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Recém-empossada presidente do PT, a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), afirmou nesta quinta-feira, 6, a intenção do partido de procurar órgãos internacionais caso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva seja impossibilitado de disputar as eleições de 2018.
Recém-empossada presidente do PT, a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), afirmou nesta quinta-feira, 6, a intenção do partido de procurar órgãos internacionais caso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva seja impossibilitado de disputar as eleições de 2018.
O petista é réu em processo na Justiça Federal do Paraná e, caso haja uma condenação em segunda instância, ele será declarado ficha suja.
"Não vamos aceitar uma condenação sem fazer questionamento político. Vamos fazer denúncia internacional, mobilização, não vamos reconhecer. Esperamos que o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) tenha com Lula o mesmo tratamento que teve com o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto. Não há nenhuma prova que incrimine o ex-presidente Lula. A decisão do juiz Sérgio Moro é uma decisão política", disse Gleisi em entrevista durante encontro do partido em Brasília.
No encontro, o partido também reafirmou sua posição de não concordar que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), assuma a Presidência da República em caso de afastamento de Michel Temer.
"Desde já, se tiver qualquer situação que envolva um governo indireto, será fora esse governo indireto também. Avaliamos que trocar um golpista por outro não tem diferença alguma. Ambos tem responsabilidade pelas reformas que estão sendo votadas no Congresso e não serão reconhecidos pelo PT", afirmou ela.
"Não vamos aceitar uma condenação sem fazer questionamento político. Vamos fazer denúncia internacional, mobilização, não vamos reconhecer. Esperamos que o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) tenha com Lula o mesmo tratamento que teve com o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto. Não há nenhuma prova que incrimine o ex-presidente Lula. A decisão do juiz Sérgio Moro é uma decisão política", disse Gleisi em entrevista durante encontro do partido em Brasília.
No encontro, o partido também reafirmou sua posição de não concordar que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), assuma a Presidência da República em caso de afastamento de Michel Temer.
"Desde já, se tiver qualquer situação que envolva um governo indireto, será fora esse governo indireto também. Avaliamos que trocar um golpista por outro não tem diferença alguma. Ambos tem responsabilidade pelas reformas que estão sendo votadas no Congresso e não serão reconhecidos pelo PT", afirmou ela.
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