Hoje lembrei-me de como o saudoso Tenente Urias amava Santo Antonio de Sant'Ana Galvão, conhecido como Frei Galvão.
Talvez por ser sua parente, a também saudosa Alice Arantes Galvão nunca deixou de cultuar esse mesmo santo que nasceu em Guaratinguetá em 1.739 e faleceu em São Paulo no dia 23 de dezembro de 1822.
Sepultado na Igreja do Recolhimento da Luz, o primeiro santo brasileiro foi canonizado pelo papa Bento XVI em 11 de maio de 2007.
Talvez por ser sua parente, a também saudosa Alice Arantes Galvão nunca deixou de cultuar esse mesmo santo que nasceu em Guaratinguetá em 1.739 e faleceu em São Paulo no dia 23 de dezembro de 1822.
Sepultado na Igreja do Recolhimento da Luz, o primeiro santo brasileiro foi canonizado pelo papa Bento XVI em 11 de maio de 2007.
Frei Galvão era filho de um capitão-mor nascido em Portugal de nome Antônio Galvão de França; sua mãe, Isabel Leite de Barros, era filha de fazendeiros, neta de Luzia Leme, irmã de Pedro Dias Paes Leme e tia de Fernão Dias Paes Leme, o Caçador de Esmeraldas.
Talvez aí residisse o verdadeiro motivo porque o Tenente Urias nutrisse tanto amor pelo santo: percorreu sempre na vida atrás dos mesmos sonhos que Fernão Dias possuía.
Em dezembro, serão passados cento e noventa anos sem o Frei Galvão.
Talvez aí residisse o verdadeiro motivo porque o Tenente Urias nutrisse tanto amor pelo santo: percorreu sempre na vida atrás dos mesmos sonhos que Fernão Dias possuía.
Em dezembro, serão passados cento e noventa anos sem o Frei Galvão.
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