No final da década de 1880, a MONARQUIA brasileira entrou em crise, pois já não correspondia às mudanças sociais em desenvolvimento.
Era mister a implantação de uma nova forma de governo, capaz de fazer o país progredir e avançar nas questões políticas, econômicas e sociais.
A interferência de D. Pedro II nos assuntos religiosos provocou descontentamento na Igreja Católica; a corrupção que se fazia na corte; a liberdade de opinião negada a
os oficiais do Exército; o
crescimento da classe média exigindo maior participação nos assuntos políticos do país; os
proprietários rurais que desejavam possuir poder político que acompanhasse seu grande poder econômico, tudo isso levou o povo a unir-se a
o movimento republicano.
No dia 15 de novembro de 1889, o Marechal Deodoro da Fonseca, com o apoio dos republicanos, demitiu o Conselho de Ministros e seu presidente e na noite deste mesmo dia, o Marechal assinou o manifesto proclamando a República no Brasil e instalando um governo provisório.
Após 67 anos, a monarquia chegava ao fim e a
partir de então, o pais seria governado por um presidente escolhido pelo povo através das eleições; um avanço colossal rumo à consolidação da democracia no país.
Monarquia nunca mais.
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