quinta-feira, 20 de outubro de 2016

QUE DEMOCRACIA ESSA QUE REINAVA EM ANGATUBA?


Negar informações, uma das marcas da gestão municipal angatubense que está terminando.
Air Antunes/ Angatuba



Calá, à esquerda com o juiz Perrucci e o vereador eleito Gustavo Turelli, na cerimônia de posse em 2009.

Os rodeios-shows ocorridos em 2013, 2014 e 2015, alusivos às comemorações dos aniversários de Angatuba foram majestosos, glamurosos, algo muito além do que o município pode propiciar, mas que acabou propiciando, sabe-se lá como tudo aquilo foi pago e quais as vantagens que eventualmente alguém possa ter recebido. 
Pedidos foram feitos para que as contas fossem prestadas mas, mesmo assim, os tais não foram respondidos. 
Prestações de contas como esta devem ser mostradas até no máximo 15 dias após a realização do evento. 
Enfim, rodeios shows são apenas alguns dos exemplos entre tantos outros acerca de prestações de contas. 
A falta de transparência não deixa de ser uma das marcas das gestões (duas) do prefeito Carlos Augusto Calá Turelli (PSDB).
A referida marca, ou característica, das gestões de Calá não é de hoje, e que o diga a legislatura da Câmara Municipal do período 2009/2012, que a todo momento pedia informações ao prefeito sem que ele esboçasse o mínimo de interesse em responder. 
Inclusive, ele se encheu tanto em receber pedidos de informação que chegou a recorrer ao então juiz da comarca, Alexandre Levy Perrucci, solicitando decisão judicial que não o obrigasse a atender os vereadores. 
E, pasmém, o juiz Perrucci, o atendeu prontamente, conforme noticiou o Jornal de Angatuba em edição de junho de 2011, vide postagem na sequência.

happy wheels/ Onda 21

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