Grupo de juristas dos Estados Unidos processa Donald Trump por violação da Constituição.
Ucho.Info
Um grupo de vigilância jurídica, formado por constitucionalistas acadêmicos e advogados especialistas em ética, protocolou nesta segunda-feira (23) uma ação federal contra o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, alegando violação de dispositivo constitucional que proíbe a aceitação de pagamentos de governos estrangeiros.
A ação está sendo conduzida pelo grupo Cidadãos pela Responsabilidade e Ética em Washington (Crew, na sigla em inglês), incluindo Richard Painter, um ex-advogado de ética do presidente republicano George W. Bush, e Norman Eisen, que teve o mesmo papel no governo Barack Obama.
De acordo com a ação, o novo presidente dos EUA violou a cláusula anti-suborno prevista na Constituição americana, porque suas propriedades comerciais no exterior operam parcialmente com base na boa vontade de governos e reguladores estrangeiros. A Constituição dos EUA afirma que nenhuma autoridade federal pode receber um presente ou “gratificação” de um governo estrangeiro. “Não queríamos chegar a este ponto”, disse o diretor-executivo do Crew, Noah Bookbinder, em comunicado publicado no domingo. “Era nossa esperança que o presidente Trump tomasse as medidas necessárias para evitar violar a Constituição antes de assumir o cargo. Fomos forçados a tomar medidas legais.”
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Um grupo de vigilância jurídica, formado por constitucionalistas acadêmicos e advogados especialistas em ética, protocolou nesta segunda-feira (23) uma ação federal contra o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, alegando violação de dispositivo constitucional que proíbe a aceitação de pagamentos de governos estrangeiros.
A ação está sendo conduzida pelo grupo Cidadãos pela Responsabilidade e Ética em Washington (Crew, na sigla em inglês), incluindo Richard Painter, um ex-advogado de ética do presidente republicano George W. Bush, e Norman Eisen, que teve o mesmo papel no governo Barack Obama.
De acordo com a ação, o novo presidente dos EUA violou a cláusula anti-suborno prevista na Constituição americana, porque suas propriedades comerciais no exterior operam parcialmente com base na boa vontade de governos e reguladores estrangeiros. A Constituição dos EUA afirma que nenhuma autoridade federal pode receber um presente ou “gratificação” de um governo estrangeiro. “Não queríamos chegar a este ponto”, disse o diretor-executivo do Crew, Noah Bookbinder, em comunicado publicado no domingo. “Era nossa esperança que o presidente Trump tomasse as medidas necessárias para evitar violar a Constituição antes de assumir o cargo. Fomos forçados a tomar medidas legais.”
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