Já ouviu dizer alguma coisa sobre Águas de São Pedro, Anhumas, Barra do Chapéu, Bento de Abreu, Borá, Borebi, Caiabu, Cruzália, Dirce Reis, Dolcinópolis, Fernão, Gabriel Monteiro, Lourdes, Marapoama, Nipoã, Nova Guataporanga, Pracinha, Presidente Alves, Quintana, Ribeirão dos Índios,
São João do Pau D'Alho, Santa Salete,
Sebastianópolis do Sul, Trabiju, Turiúba, União Paulista, Zacarias?
Já esteve nalgum desses lugares?
São os menores municípios paulistas que existem, em termos de habitantes ( de 800 a 4 mil e poucas almas) e também das menores em ocorrências policiais.
Mesmo porque se a violência fosse normal, elas já teriam desaparecido do mapa do interior paulista.
Segundo o jornal Cruzeiro do Sul, no ano de 2013, as cidades de Quintana, Dirce Reis e Gabriel Monteiro, todas no oeste paulista, tinham entrado no mapa da violência ao registrarem seus primeiros homicídios.
Algumas cidades são tão pacatas que chegam a passar um mês inteiro sem registrar uma única ocorrência policial.
Em Santa Salete, com 1.446 habitantes na região de São José do Rio Preto, foram registrados 11 furtos em 2014, um deles um furto de veículo.
A menor cidade, com 835 habitantes, Borá, teve apenas 13 ocorrências registradas em 2014 - dez lesões corporais e três furtos -, mas foi incluída no mapa da violência em 2004, ao registrar o primeiro e único homicídio.
O município de Barra do Chapéu nem tem delegacia; tudo é registrado em Apiaí.
Fonte: Conteúdo Estadão
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