Depois de quase dois meses de desaparecimento, no dia 05 de dezembro o corpo do vigia foi encontrado numa plantação de eucalipto entre os municípios de Capão e Buri.
O crime começou a ser desvendando quando a Polícia Civil prendeu um policial rodoviário residente em Buri que atuava na base de Capão Bonito, e seu cunhado, os quais, suspeitos, confessaram o crime.
A Polícia Civil informou à imprensa da região que o vigia tinha R$ 2 mil para receber desse policial rodoviário que inclusive administrava uma empresa de segurança prestadora de serviços a empreiteiras que atuam na região. Houve divergência nos valores e Adriano acabou entrando em luta corporal com o policial, mas levou a pior: recebeu um tiro atrás da orelha onde a bala ficou alojada.
O crime começou a ser desvendando quando a Polícia Civil prendeu um policial rodoviário residente em Buri que atuava na base de Capão Bonito, e seu cunhado, os quais, suspeitos, confessaram o crime.
A Polícia Civil informou à imprensa da região que o vigia tinha R$ 2 mil para receber desse policial rodoviário que inclusive administrava uma empresa de segurança prestadora de serviços a empreiteiras que atuam na região. Houve divergência nos valores e Adriano acabou entrando em luta corporal com o policial, mas levou a pior: recebeu um tiro atrás da orelha onde a bala ficou alojada.
O assassino e mais seu cunhado atearam fogo no vigia e enterraram o corpo numa cova rasa.
A fim de ocultar prova do crime, ambos ainda retornaram ao local, deceparam a cabeça do vigia e tentaram remover a bala, mas não lograram êxito; a um quilômetro de distância, eles enterraram a cabeça de Adriano.
Os assassinos estão detidos por homicídio duplamente qualificado.
Fonte: jornal "O EXPRESSO"
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