Homenagem a quem merece
Desde que a tragédia com o avião que levava a Chapecoense para disputar as finais da Copa Sulamericana de futebol na Colômbia ocupou o noticiário, na madrugada de 29 de novembro, que a cobertura não sai dos jornais, TVs, rádios, internet etc. Consequentemente, e justamente, a morte e os preparativos do funeral do ex-líder cubano Fidel Castro, a ser realizado amanhã, 4, foi deixado de lado. Ganhou destaque a dor de mães, filhos, avós, tios, admiradores, torcedores, enfim, o sentimento de perda que comoveu não só os brasileiros, mas o mundo, em detrimento do Estado frio e impessoal, e no caso de Cuba, ditatorial. Já vai tarde, Fidel, que choremos por quem merece nossas lágrimas.
Crime ideológico
Conta a "Folha de S.Paulo" que executivos do grupo Odebrecht que assinaram acordo de delação premiada esta semana disseram à força-tarefa da Lava Jato que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva autorizou, em 2008, o pagamento de R$ 5,3 milhões do caixa 2 do PT junto à empreiteira para a campanha presidencial de Maurício Funes, de El Salvador. Funes era casado na época com a militante brasileira petista Vanda Pignato, que teria intermediado a transação, o que ela nega (Vanda ocupa cargo no governo Funes e se desfiliou do PT em 2010). O marqueteiro João Santana seria o destinatário dos R$ 5,3 milhões (ex-sócio de Santana disse à "Folha" que o marqueteiro trabalhou para Funes a pedido do PT). Donde se conclui que El Salvador participou do clube de dirigentes "socialisteiros" - como os Kirchner, na Argentina, e Chávez, na Venezuela, entre outros - que faria a revolução do Século 21 de acordo com o ideário (?) do Foro de São Paulo. Isso está mais para crime organizado transnacional do que para projeto político. Mas é, acima de tudo, um ataque às instituições, à democracia.
É Temer ou eleição direta
Ex-presidente Fernando Henrique disse à GloboNews que "vai fazer todo o possível" para que o governo Temer, que sofre desgaste com a condução de medidas impopulares, conclua a travessia até a eleição de 2018. Pare ele, para governar é mais importante ter "credibilidade" do que "popularidade". E disse mais: se o agravamento da crise política se agravar, é preciso aprovar uma emenda constitucional convocando eleições diretas. Estou com FH, uma eleição direta, caso Temer não possa, por algum motivo, concluir o mandato, seria a forma de unir o Brasil.
Desde que a tragédia com o avião que levava a Chapecoense para disputar as finais da Copa Sulamericana de futebol na Colômbia ocupou o noticiário, na madrugada de 29 de novembro, que a cobertura não sai dos jornais, TVs, rádios, internet etc. Consequentemente, e justamente, a morte e os preparativos do funeral do ex-líder cubano Fidel Castro, a ser realizado amanhã, 4, foi deixado de lado. Ganhou destaque a dor de mães, filhos, avós, tios, admiradores, torcedores, enfim, o sentimento de perda que comoveu não só os brasileiros, mas o mundo, em detrimento do Estado frio e impessoal, e no caso de Cuba, ditatorial. Já vai tarde, Fidel, que choremos por quem merece nossas lágrimas.
Crime ideológico
Conta a "Folha de S.Paulo" que executivos do grupo Odebrecht que assinaram acordo de delação premiada esta semana disseram à força-tarefa da Lava Jato que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva autorizou, em 2008, o pagamento de R$ 5,3 milhões do caixa 2 do PT junto à empreiteira para a campanha presidencial de Maurício Funes, de El Salvador. Funes era casado na época com a militante brasileira petista Vanda Pignato, que teria intermediado a transação, o que ela nega (Vanda ocupa cargo no governo Funes e se desfiliou do PT em 2010). O marqueteiro João Santana seria o destinatário dos R$ 5,3 milhões (ex-sócio de Santana disse à "Folha" que o marqueteiro trabalhou para Funes a pedido do PT). Donde se conclui que El Salvador participou do clube de dirigentes "socialisteiros" - como os Kirchner, na Argentina, e Chávez, na Venezuela, entre outros - que faria a revolução do Século 21 de acordo com o ideário (?) do Foro de São Paulo. Isso está mais para crime organizado transnacional do que para projeto político. Mas é, acima de tudo, um ataque às instituições, à democracia.
É Temer ou eleição direta
Ex-presidente Fernando Henrique disse à GloboNews que "vai fazer todo o possível" para que o governo Temer, que sofre desgaste com a condução de medidas impopulares, conclua a travessia até a eleição de 2018. Pare ele, para governar é mais importante ter "credibilidade" do que "popularidade". E disse mais: se o agravamento da crise política se agravar, é preciso aprovar uma emenda constitucional convocando eleições diretas. Estou com FH, uma eleição direta, caso Temer não possa, por algum motivo, concluir o mandato, seria a forma de unir o Brasil.
Direto do Blog do Jefferson
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