Hipócrates já dizia que nossos alimentos deveriam ser nossos medicamentos. Mas a Humanidade desenvolveu-se de maneira assustadora e tão extraordinariamente rápida que a lição do pai da Medicina foi esquecida.
De vez em quando a gente para e se pergunta:
- "Que coisas estou comendo?"
- "Qual a quantidade de remédios que ingeri hoje?"
E então nos vem à mente a fraqueza que sentimos na hora de dizer não a certos produtos.
... Mas que aditivos são esses utilizados nos milhares de produtos criados por empresas como a Nestlé (só lembrar o nome nos junta água na boca...), a Aji - no - moto, a Monsanto, a Parmalat, a Hikari, sem falar nas empresas menores espalhadas pelo mundo que vão surgindo a cada dia e que fazem parte da nossa lista de compras do mês?
São aditivos que matam devagarinho, a gente percebe isso. E nesse devagarinho eles ainda levam vantagens bem maiores, porque os estragos em nosso organismo, embora devoradores, são lentos.
Não se contrai um câncer ou uma alergia da noite para o dia.
Para que o fígado e os rins se deteriorem é necessário um bom tempo de maus comportamentos, pois a chaga demora a aparecer.
Bem assim o descontrole do sistema hormonal ou imunológico.
Não temos mais força nem para pararmos para ler sobre a composição dos produtos que trazemos para casa.
Como as bulas dos medicamentos. Já leu alguma? Se realmente leu, não teve ímpetos de jogar o remédio fora?
Melhor não ler!
E a margarina?
Será que nós, os usuários, compreendemos o que significa estabilizantes mono e diglicerídeos, estéreis de poliglicerol, conservadores sorbato de potássio, acidulantres, EDTA, BHT?
Claro que não; não aprendemos na escola mas acabamos nos intoxicando e intoxicando nossos filhos e netos com os tais produtos aditivados.
E o nosso pão de cada dia, como é que está sendo feito? E não digo sobre o funcionário que chega ao trabalho com raiva do patrão, meio duvidoso da mulher ou de algum negócio que não deu certo...
Na verdade, estamos sendo sacrificados em nome dos avanços tecnológicos e iludidos por falsas promessas de uma vida melhor e mais longeva.
Qual Prometeu, estamos acorrentados a um enorme penhasco, só que várias águas estão devorando diariamente não apenas nosso fígado mas nossa vida inteira.
Comparemos tudo isso com o que nossos políticos estão fazendo com as pessoas - honestas ou não - deste país e chegaremos à mais triste conclusão: se o remédio mata devagar, não importa que o tomemos.
Se não temos mais forças para mudar nada - manifestações são apenas liberação de ódios profundos contra nós mesmos -, que deixemos tudo como sempre esteve.
Mudança leva tempo demais.
Assim como plantar uma árvore que só vai frutificar daqui a cinco anos ou mais.
Mudanças e frutos, para quem usufruir?
Às vezes acho que até o oxigênio está pesando demais na vida das pessoas.
Pobres futuras gerações! Não aprenderão com esta que atitude tomar quando tiverem de lutar contra aqueles que exploram a simplicidade de sua vida, o tamanho normal de seus sonhos, o espaço e as possibilidades para realizarem com sucesso a missão que porventura Deus lhes predispôs.
Que tal ensinarmos às futuras gerações ao menos o essencial? Que os olhos foram feitos para VER, os ouvidos para OUVIR, a boca para FALAR e o coração para servir de SONDA de modo a permitir que esses sentidos sejam cada vez mais realistas e verdadeiros.
Melhor não ler!
E a margarina?
Será que nós, os usuários, compreendemos o que significa estabilizantes mono e diglicerídeos, estéreis de poliglicerol, conservadores sorbato de potássio, acidulantres, EDTA, BHT?
Claro que não; não aprendemos na escola mas acabamos nos intoxicando e intoxicando nossos filhos e netos com os tais produtos aditivados.
E o nosso pão de cada dia, como é que está sendo feito? E não digo sobre o funcionário que chega ao trabalho com raiva do patrão, meio duvidoso da mulher ou de algum negócio que não deu certo...
Na verdade, estamos sendo sacrificados em nome dos avanços tecnológicos e iludidos por falsas promessas de uma vida melhor e mais longeva.
Qual Prometeu, estamos acorrentados a um enorme penhasco, só que várias águas estão devorando diariamente não apenas nosso fígado mas nossa vida inteira.
Comparemos tudo isso com o que nossos políticos estão fazendo com as pessoas - honestas ou não - deste país e chegaremos à mais triste conclusão: se o remédio mata devagar, não importa que o tomemos.
Se não temos mais forças para mudar nada - manifestações são apenas liberação de ódios profundos contra nós mesmos -, que deixemos tudo como sempre esteve.
Mudança leva tempo demais.
Assim como plantar uma árvore que só vai frutificar daqui a cinco anos ou mais.
Mudanças e frutos, para quem usufruir?
Às vezes acho que até o oxigênio está pesando demais na vida das pessoas.
Pobres futuras gerações! Não aprenderão com esta que atitude tomar quando tiverem de lutar contra aqueles que exploram a simplicidade de sua vida, o tamanho normal de seus sonhos, o espaço e as possibilidades para realizarem com sucesso a missão que porventura Deus lhes predispôs.
Que tal ensinarmos às futuras gerações ao menos o essencial? Que os olhos foram feitos para VER, os ouvidos para OUVIR, a boca para FALAR e o coração para servir de SONDA de modo a permitir que esses sentidos sejam cada vez mais realistas e verdadeiros.
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