Por Ipojuca Pontes
25 de fevereiro de 2019.
A pior escória do país, de braços dados com reduzido número de militares dentro do governo e os incansáveis ativistas da suja mídia bolchevista, quer vestir, a muque, desde muito antes da exoneração do inviável Gustavo Bebianno, uma camisa de força em Jair Bolsonaro e seus valorosos filhos – Carlos, Eduardo e Flávio, especialmente o primeiro, genial estrategista no emprego das redes sociais sem o qual o pai dificilmente teria sido eleito.
A intenção é dobrá-los de joelhos para que reneguem compromissos assumidos com a nação e adotem, covardemente, a corrupta agenda da “velha política”.
A ordem é isolá-los, exauri-los, desmoralizá-los e, depois, em caso de resistência do Presidente eleito, em vez de esfaqueá-lo, abatê-lo com um tiro na nuca (como fez Lenin em 1918 ao mandar abater a Família Romanov, em Scaterimburgo-Rússia).
Vejamos os fatos: em 10/02/2019, a Folha de S. Paulo publicou matéria sobre Maria de Lourdes Paixão, candidata a deputada pelo PSL de Pernambuco (eis a manchete: “Partido de Bolsonaro criou candidata laranja para usar verba pública de R$ 400 mil”).
A Folha dizia que MLP recebeu dinheiro do imoral Fundo Partidário de Campanha, quatro dias antes das eleições, e obteve 274 votos.
À época, Gustavo Bebianno, presidente interino do PSL (legenda pela qual Bolsonaro foi eleito), devia cuidar pessoalmente das verbas do partido, e mais: supervisionar e aprovar – ou não – as candidaturas estaduais.
(No Rio, por exemplo, a desprezada criatura forçou tanto a barra que acabou indicando Paulo Marinho como 1º suplente do Senador Flávio Bolsonaro).
Bem, como não poderia deixar de ser, diante da denúncia, instalou-se a falsa crise promovida pela mídia.
Heraldo Pereira, da Globo News, responsabilizou Jair Bolsonaro.
O presidente, por sua vez, ainda no leito hospitalar, acionou Sérgio Moro, ministro da Justiça, para que a Polícia Federal fosse fundo nas investigações da denúncia.
O tal Bebianno, instigado pela mídia, querendo jogar a bomba no colo de Bolsonaro, mentiu que já tinha falado três vezes com o Presidente, dando a entender que tudo estava nos eixos.
Então Carlos Bolsonaro, admirável observador das manobras sujas em torno do pai, antevendo o esquema macabro de envolvê-lo no escândalo de desvio de verbas públicas, desarmou a bomba relógio: denunciou, em cima do laço, a mentira do esvaziado ex-secretário da Presidência da República, já acusado de vazar informações para a mídia adversa.
E o que faz a desavergonhada mídia diante do desmentido veemente?
Esquece o “escândalo” do laranjal, cujo objetivo era atingir o Presidente, e passa a sacanear com furor uterino o filho que abortou o jogo sujo em andamento. A partir daí, a denúncia da fraude eleitoral foi jogada na lata de lixo e só se escutou a mixórdia desagregadora de que Carlos Bolsonaro tem de ser enquadrado como uma ameaça à estabilidade do governo.
Cabe dizer: pura fancaria comunista!
(Aqui convém divulgar um dos atos desleais de Bebianno: traindo a confiança do governo, agendou uma reunião com Paulo Tonet, vice-presidente de Relações Institucionais da Globo – organização sonegadora de imposto de renda e arquiinimiga do presidente eleito – dentro do Palácio do Planalto. Ao tomar conhecimento do encontro, Bolsonaro mandou Bebianno desmarcá-la e o advertiu:
– Você está colocando o pior inimigo dentro da minha casa!).
Outro lembrete oportuno: na noite em que foi anunciada a eleição de Bolsonaro à Presidência da República, Fernando Haddad, candidato comunista derrotado, sem reconhecer a vitória do oponente, vociferou que o papel da oposição era combater o futuro governo, sem dar trégua, a ponto de desestabilizá-lo.
Quanto a Carlos Bolsonaro, o ódio eterno (enquanto dure) contra ele é bastante compreensível, embora imperdoável: um iniciado, o filho do Presidente usou a Internet como plataforma que democratizou a informação e deu voz política, no momento certo, a população brasileira.
Na realidade, com a amplitude e a mobilidade das suas informações nas redes sociais, ele achatou o reinado da mídia amestrada.
Com elas, a massa indignada, sem voz nem vez, passou a se manifestar com independência e garra.
Touché!
Melhor: utilizando o Twitter para enviar e receber mensagens, o próprio Jair Bolsonaro, ao modo de um Donald Trump, vitorioso presidente dos EUA, passou a se comunicar diretamente com milhões de pessoas que se tornaram aliadas de suas propostas de renovação – e vice-versa.
Por extensão, as opiniões, notícias e comentários dos “experts” da Globo (ou “Globolixo”), bem como os das vestais da grande imprensa, passaram a valer, exatamente, o peido de uma gata. Ou seja: acabaram por ser solenemente ignorados!
De fato, com a atuação vigorosa de Carlos Bolsonaro, uma espécie de Prometeu desacorrentado falando com a população sem papas na língua, honesto e diligente, as massas passaram a irradiar entusiasmo e autoconfiança crescentes.
Assim, ao convocar pelas redes sociais milhões de inconformadas para participar das manifestações de rua contra a chaga do socialismo e seus arautos… bem, o filho Bolsonaro simplesmente ajudou a desencadear, irreversível, a mobilização das pessoas que clamavam por novos caminhos: elas não mais suportavam as práticas vampirescas de gente como FHC, Lula, Dilma e Temer esbulhando o País com suas quadrilhas organizadas.
Mas a situação não está fácil.
De um lado, temos um Presidente ainda convalescente, eleito pelo povo para cumprir uma agenda voltada para o combate à corrupção, ao gigantismo estatal, à criminalidade desenfreada e ao deletério marxismo cultural, a encampar qualquer tipo de desagregação moral, política e social.
De outro, temos a mídia vermelha falida, sequiosa por bilionárias verbas públicas, capaz de todas as vilanias possíveis e inimagináveis, para acuar o Presidente eleito e não deixá-lo governar sob nenhuma hipótese.
No meio, para defendê-lo, há a população de quase 60 milhões de eleitores, atenta às redes sociais e disposta a enfrentar os agentes do Mal.
E há, naturalmente, os filhos de Bolsonaro, todos enlameados pela corja, mas corajosos, principalmente o vereador Carlos, que deve permanecer vigilante às manobras dos que querem destruir o extraordinário Jair Messias Bolsonaro.
P S – Júlio Maciel é um leitor especial que sempre troca o detalhe pelo conjunto. O alvo principal do meu artigo anterior foi o general Mourão, figura do burlesco, visto como porta voz de reduzido número de militares dentro do governo, a se contrapor aos compromissos do Presidente eleito, como no caso da transferência da embaixada do Brasil para Jerusalém.
A primeira coisa a dizer sobre os nossos vínculos de amizade com o povo judeu data de 1947, quando Osvaldo Aranha, presidindo a Assembléia Geral da ONU, ajudou a criar o Estado de Israel.
A segunda, mais importante, é que o povo judeu, nos deu a divina Tábua de Moisés, conjunto de leis pétreas que formaram a Civilização Ocidental e Cristã, um indiscutível marco na trajetória da humanidade.
Só por isso entendo que deveríamos comprar qualquer briga em favor de Israel, até contra árabes e muçulmanos que aspiram impor uma Nova Ordem Mundial, na base do terror, quem sabe pensando numa supremacia global.
(Para os muçulmanos, diz a lenda, os cristãos são infiéis, passíveis de morte. Ademais, basta olhar o mapa, Israel é um Estado cercado de países árabes por todos os lados – alguns com facas nos dentes para destruí-lo).
Mais negócio faremos com os EUA, que já transferiram sua embaixada para Jerusalém e é parceiro fundamental na movimentação da nossa balança comercial.
Entendo ainda que comprando commodities baratas como compram no Brasil, os árabes jamais largarão a presa por causa da transferência de uma embaixada para Jerusalém. Se não for blefe, pago para ver.
(*) Ipojuca Pontes, ex-secretário nacional da Cultura, é cineasta, destacado documentarista do cinema nacional, jornalista, escritor, cronista e um dos grandes pensadores brasileiros de todos os tempos.
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Fonte: UCHO.INFO
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