Pesca, menino,
mas pesca peixinhos coloridos
somente pelo prazer
de vê-los depois
serem devolvidos à água,
à mãe água de onde nasceram
e nela devem permanecer.
Pesca, menino,
que a Natureza constantemente
se refaz contigo
em cada brincadeira jubilosa
e em cada gozo de tua alma.
Pesca, menino,
mas aprende a comparar em teu coração
que tu e os peixes
são vidas infinitamente distintas
mas igualmente
criaturas de Deus.
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