terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

E FICAMOS NÓS À ESPERA DO TREM QUE NÃO VEM, QUE NÃO VEM...

Pode ser a gota d'água
Em alguns dias vamos saber se o episódio da prisão de João Santana, pela simbologia que carrega, que remete ao mensalão, é a gota d'água que levará as forças políticas a negociar uma saída política para o país. 
O governo está paralisado, nada que Dilma faça é ouvido nem reverbera junto à população. 
É o "presidencialismo sem presidente", como já alertara o ex-ministro Delfim Netto. 
Teremos impeachment, eleições gerais ou semiparlamentarismo etc.? 
Não dá para apostar é no entendimento PSDB-PT, isto é, a união do "Pessimildo" com o "Sujismundo".


A "holding"
Suspeita de pagamento a João Santana de cerca de US$ 7 milhões no exterior por meio de empresas ligadas à Odebrecht - operação que a Polícia Federal desconfia ter "vinculação direta" com serviços que o marqueteiro prestou ao Partido dos Trabalhadores com origem em contratos fraudulentos junto à Petrobras - nos faz concluir que a empreiteira agia como uma espécie de "paraestatal". 
Com o que já brotou das investigações da Lava-Jato e a parceria firmada pela empreiteira com Luiz Inácio Lula da Silva, que viajava como "garoto propaganda" na América Latina e África onde a empresa tinha negócios, e o dinheiro a rodo do banco de desenvolvimento a sua disposição, o BNDES, a Odebrecht atuava como "holding" das estatais brasileiras. 
Do Blog do Jefferson

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