Nesta sexta-feira, 19, foram divulgados os documentos que abalaram o governo Temer nesta semana, levando à abertura de inquérito contra o presidente da República.
Entre eles, a delação de Joesley Mendonça Batista, Wesley Mendonça Batista e outros.
De acordo com o delator, Temer deu "sinais claros" para comprar o silêncio de Cunha, que foi condenado na Lava Jato. Segundo Joesley, em reunião no Palácio do Jaburu, dia 7/3, o presidente da República disse que Cunha o "fustiga", o que entendeu como "recado de que pagasse".
O executivo da JBS aponta doações de R$ 400 milhões 'disfarçadas em propinas', em período que remonta há quase 15 anos.
Enquanto a delação da Odebrecht foi chamada de "delação do fim do mundo", já há quem diga que dos executivos da JBS seria o "apocalipse".
O executivo da JBS aponta doações de R$ 400 milhões 'disfarçadas em propinas', em período que remonta há quase 15 anos.
Enquanto a delação da Odebrecht foi chamada de "delação do fim do mundo", já há quem diga que dos executivos da JBS seria o "apocalipse".
À PGR, Joesley disse que 100% do seu negócio era com o presidente Michel Temer.
Veja a íntegra do pré-acordo de colaboração premiada.
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