sexta-feira, 23 de março de 2018

CUIDADO COM A MADRASTA, MAS CUIDADO DOBRADO QUANDO ELA NÃO ESTÁ EM CASA E A FILHA VAI VISITAR O PAI. BRASILZÃO!!!

Fotógrafo é preso suspeito de estuprar e filmar filha de 12 anos em Campo Grande. 
Segundo a polícia, homem pretendia repassar vídeos e fotos a outras pessoas. Ele ainda armazenava centenas de arquivos envolvendo outras crianças.
Por Dyego Queiroz, G1 MS


Suspeito sendo levado para outra sala na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (Foto: Dyego Queiroz/G1 MS)
Um fotógrafo de 30 anos foi preso nesta quinta-feira (22) suspeito de estuprar a filha de 12 anos, e ainda filmar os crimes. 
Ele também armazenava centenas de fotos e vídeos envolvendo outras crianças - supostamente retirados da internet -, segundo a delegada Marília de Brito Martins, da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca).
Os materiais estavam armazenados em um HD, mas outros equipamentos, como computador e celular, também foram retidos durante busca e apreensão feita com autorização da Justiça na casa do suspeito. 
À policia confirmou que fazia registros da filha, mas não manteve relação sexual com ela.


"Apesar dele falar que não teve relação com a menina, configurou estupro porque houve ato libidinoso, que também pode ser classificado como estupro", disse ao G1 a delegada Marília, que está à frente do caso.
O fotógrafo estava sendo investigado desde fevereiro, após a avó materna registrar boletim de ocorrência devido à criança relatar o que estava acontecendo. Imagens e vídeos mostram a garota nua. Em um dos registros, o pai aparece se masturbando na frente da filha.
Além da menina de 12 anos, o suspeito ainda tem outra filha, de 8 anos, que, de acordo com a polícia, não teria sofrido abuso. Os crimes, segundo os investigadores, aconteciam quando a garota ia para a casa do pai e no momento em que a madrasta não estava.
Ele já havia sido indiciado por estupro, mas ainda vai responder pela produção pornográfica envolvendo criança, além da prática de armazenamento desse tipo de material. De acordo com a delegada Marília, a pena pode chegar a 27 anos de prisão.


De todos os materiais apreendidos, apenas um HD continha pornografia (Foto: Dyego Queiroz/G1 MS)

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