Aconteceu no sábado passado em São Miguel Arcanjo.
Um caminhoneiro da cidade, que não conhecemos, apelidado de "Edvar Mineiro", carregando em seu caminhão uma carga enorme de tubos mais alta do que os fios elétricos de alguns trechos das ruas Campos Sales e Edwirges Monteiro suportariam aguentar sem arrebentarem-se, mesmo assim ele decidiu ultrapassá-los.
Ultrapassou, deixando sem energia duas famílias humildes durante todo o fim de semana.
Na residência da Rua Edwiges Monteiro, o caminhão acabou levando os fios de tal forma que o poste localizado dentro do quintal acabou caindo por sobre o telhado, pondo em perigo a vida de duas pessoas que estavam dentro da mesma.
Testemunhas avisaram a filha dos donos da casa para que ela fosse atrás do caminhão e anotasse a placa para registrar um B. O. , o que foi feito minutos depois na Delegacia de Polícia, com alguma dificuldade, porque não queriam acatar.
Sendo chamada para o local, a "SUL PAULISTA" disse que nada poderia fazer, pois o poste teria que ser trocado - de um padrão mais atualizado - e solicitou à firma TERRA, de materiais elétricos, e justamente a que tem a "parceria" para a comercialização dos postes - para que ela viesse até o local.
A firma TERRA não dispunha, no entanto, de ajudante para ajudar na colocação do poste e, então, a família lesada pelo caminhoneiro foi lesada de vez pelos outros dois: R$ 700,00 custaria o poste, à vista; em prestações, muito mais caro.
Não havendo ajudante, um vizinho autorizou um ENGATE de sua energia para que a família pudesse passar o fim de semana até ver o que conseguiria do caminhoneiro, causador do embaraço.
Como ele é conhecido de algumas pessoas, inclusive pela própria SUL PAULISTA, e tem boas amizades na cidade, representante da família entrou em contato pelo seu celular que fora passado por um parente, a fim de cobrar aquele valor que não poderiam dispor naquele momento.
Por telefone, EDVAR MINEIRO respondeu-lhe que não era culpa dele, que "O FIO DO POSTE, ATRAVESSANDO A RUA, ESTAVA MUITO BAIXO".
Interpusemos em nome da família com a namorada dele, a qual disse que ele era muito boa gente, etc e tal, e que a família seria ressarcida.
O valor que ele quis pagar?
R$ 150,00 - cento e cinquenta reais.
Só que ele não sabia que a família da Rua Edwiges Monteiro é pobre, mas de brio, e não aceitaria esmolas.
Na segunda-feira, a família conseguiu negociar o poste, que a TERRA colocou; mais tarde veio a SUL PAULISTA e quisemos saber, nós os vizinhos, sobre a responsabilidade pelo poste, ao que alegaram os funcionários SAMUEL e ZAQUEU que é do próprio cliente, porque o fio estava baixo demais ao atravessar a rua.
Se o cliente nunca recebeu uma notificação sobre o fio estar baixo demais e então da necessidade de trocar o poste, resta imaginar que a culpa do EDEVAR MINEIRO não existe, que ele até merece aplauso tanto da SUL PAULISTA como da firma TERRA, pelo que causou nas duas ocorrências do dia 04 de agosto de 2.012.
Não tive tempo ainda de ir ao outro imóvel avariado, mas parece que é de propriedade do ROQUINHO CAIPIRA, cidadão possuidor de diversos imóveis na cidade.
BOA VIAGEM SEMPRE, CAMARADA!
Sendo chamada para o local, a "SUL PAULISTA" disse que nada poderia fazer, pois o poste teria que ser trocado - de um padrão mais atualizado - e solicitou à firma TERRA, de materiais elétricos, e justamente a que tem a "parceria" para a comercialização dos postes - para que ela viesse até o local.
A firma TERRA não dispunha, no entanto, de ajudante para ajudar na colocação do poste e, então, a família lesada pelo caminhoneiro foi lesada de vez pelos outros dois: R$ 700,00 custaria o poste, à vista; em prestações, muito mais caro.
Não havendo ajudante, um vizinho autorizou um ENGATE de sua energia para que a família pudesse passar o fim de semana até ver o que conseguiria do caminhoneiro, causador do embaraço.
Como ele é conhecido de algumas pessoas, inclusive pela própria SUL PAULISTA, e tem boas amizades na cidade, representante da família entrou em contato pelo seu celular que fora passado por um parente, a fim de cobrar aquele valor que não poderiam dispor naquele momento.
Por telefone, EDVAR MINEIRO respondeu-lhe que não era culpa dele, que "O FIO DO POSTE, ATRAVESSANDO A RUA, ESTAVA MUITO BAIXO".
Interpusemos em nome da família com a namorada dele, a qual disse que ele era muito boa gente, etc e tal, e que a família seria ressarcida.
O valor que ele quis pagar?
R$ 150,00 - cento e cinquenta reais.
Só que ele não sabia que a família da Rua Edwiges Monteiro é pobre, mas de brio, e não aceitaria esmolas.
Na segunda-feira, a família conseguiu negociar o poste, que a TERRA colocou; mais tarde veio a SUL PAULISTA e quisemos saber, nós os vizinhos, sobre a responsabilidade pelo poste, ao que alegaram os funcionários SAMUEL e ZAQUEU que é do próprio cliente, porque o fio estava baixo demais ao atravessar a rua.
Se o cliente nunca recebeu uma notificação sobre o fio estar baixo demais e então da necessidade de trocar o poste, resta imaginar que a culpa do EDEVAR MINEIRO não existe, que ele até merece aplauso tanto da SUL PAULISTA como da firma TERRA, pelo que causou nas duas ocorrências do dia 04 de agosto de 2.012.
Não tive tempo ainda de ir ao outro imóvel avariado, mas parece que é de propriedade do ROQUINHO CAIPIRA, cidadão possuidor de diversos imóveis na cidade.
BOA VIAGEM SEMPRE, CAMARADA!
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