terça-feira, 6 de agosto de 2013

EDUCAÇÃO NÃO CONSEGUE CAMINHAR


Em uma década, o Estado de São Paulo eliminou todo seu Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) ruim. Em 2000, 96 municípios tinham IDHM considerado baixo e cinco, muito baixo. Hoje não há nenhuma cidade nessas duas categorias.
Até Ribeirão Branco, na região de Itapetininga que tem a pior nota entre os 645 municípios paulistas, hoje esbanja uma taxa considerada média, de 0,639; a
 cidade também foi a que teve maior aumento no Estado: em dez anos, o IDHM ribeirão-branquense subiu 38,3%.
Além disso, o número de cidades paulistas com índice considerado muito alto também disparou. 
Hoje, são 24 municípios, entre eles a capital e outras cidades grandes, como Campinas, Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano.
No entanto, se o índice geral mostra que o Estado melhorou em uma década, a Educação continua para trás: 39 municípios têm índice baixo nesse quesito e só três (Águas de São Pedro, São Caetano do Sul e Santos) estão ótimas.
Mesmo com o resto do País alcançando São Paulo, o Estado continua em segundo lugar no ranking, atrás só do Distrito Federal.
Entre as dez cidades com piores índices paulistas, duas estão no Vale do Paraíba e sete estão na mesorregião de Itapetininga. 
Estadão

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