Ministro da Justiça, Eugênio Aragão, terá de explicar à Justiça declaração dada em entrevista à Folha de S.Paulo Foto: José Cruz / Agência Brasil
A ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Assusete Magalhães determinou nesta terça-feira prazo de 72 horas para que o ministro da Justiça, Eugênio Aragão, se manifeste sobre o pedido do PPS para evitar interferências na Polícia Federal.
Na última segunda-feira, o partido entrou com um mandado de segurança no tribunal questionando declarações do ministro em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo.
De acordo com a decisão, o prazo de 72 horas passa a correr após o ministro ser notificado.
De acordo com a decisão, o prazo de 72 horas passa a correr após o ministro ser notificado.
No pedido, o PPS pretende impedir que o ministro da Justiça afaste "qualquer delegado ou agente da Polícia Federal das atividades da investigação em que esteja envolvido, mesmo em caso de suspeita de vazamento de informações, senão após a instauração do competente processo administrativo disciplinar".
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