Depois de ironizar verde-amarelo dos protestos, Lula dá entrevista com gravata com as cores da bandeira.
Pegou mal a boçalidade dita pelo companheiro; ao falar à imprensa estrangeira, enverga as cores nacionais e fala cretinices com mansidão.
Por: Reinaldo Azevedo 28/03/2016 às 16:43
Boquejando para as milícias do PT, dia desses, Luiz Inácio Lula da Silva ironizou o fato de os movimentos pró-impeachment usarem as cores verde e amarelo.
Pegou mal a boçalidade dita pelo companheiro; ao falar à imprensa estrangeira, enverga as cores nacionais e fala cretinices com mansidão.
Por: Reinaldo Azevedo 28/03/2016 às 16:43
Boquejando para as milícias do PT, dia desses, Luiz Inácio Lula da Silva ironizou o fato de os movimentos pró-impeachment usarem as cores verde e amarelo.
E veio lá com suas frases de efeito e gosto duvidoso: se abrissem as veias dos manifestantes antigoverno, ele poetizou, o sangue seria vermelho, como o dos esquerdistas.
Não entendi se foi só um momento infeliz de sua retórica ou um convite.
Não entendi se foi só um momento infeliz de sua retórica ou um convite.
Talvez as duas coisas.
Vejam esta foto.
Vejam esta foto.
É Lula nesta segunda, durante entrevista coletiva a veículos estrangeiros.
Depois de tirar sarro das cores nacionais, Lula decide usar gravata que remete à nossa bandeira (Foto: Nelson Almeida/AFP)
Como se nota, está com uma gravata com as cores do Brasil… Ora vejam: quando se trata de ocupar as ruas, o que a gente vê, para usar a imagem do companheiro, são as veias abertas da impostura: as ruas se tingem de vermelho.
Ao falar ao mundo, o sujeito que exercita todos os dotes do rancor resolve usar as cores nacionais, aquelas mesmas das quais ele fez pouco caso ao conclamar os petistas a lutar contra a Lava Jato.
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