Por G1 Sorocaba e Jundiaí
O pai da menina de dois anos, que afirma que a filha foi abusada sexualmente por um auxiliar de educação de uma creche municipal de Sorocaba (SP), acredita que o profissional tenha praticado atos libidinosos mais de uma vez.
O pai da menina de dois anos, que afirma que a filha foi abusada sexualmente por um auxiliar de educação de uma creche municipal de Sorocaba (SP), acredita que o profissional tenha praticado atos libidinosos mais de uma vez.
Na semana passada, segundo relato da família, o auxiliar sugeriu que criança de dois anos fizesse sexo oral nele.
A Prefeitura de Sorocaba afastou o profissional, que atuava há quatro anos em um Centro de Educação Infantil (CEI) na Zona Norte da cidade, onde a menina estudava há dois anos.
Ela foi submetida a um exame de corpo de delito para confirmar o abuso e o laudo deve ser emitido nos próximos dias. Caso o abuso seja comprovado, a prefeitura informou que a punição será tomada de acordo com a lei.
Em entrevista ao G1, o pai - que prefere ter a identidade preservada - contou que há cerca de um mês a menina começou a ficar curiosa sobre o seu corpo.
A Prefeitura de Sorocaba afastou o profissional, que atuava há quatro anos em um Centro de Educação Infantil (CEI) na Zona Norte da cidade, onde a menina estudava há dois anos.
Ela foi submetida a um exame de corpo de delito para confirmar o abuso e o laudo deve ser emitido nos próximos dias. Caso o abuso seja comprovado, a prefeitura informou que a punição será tomada de acordo com a lei.
Em entrevista ao G1, o pai - que prefere ter a identidade preservada - contou que há cerca de um mês a menina começou a ficar curiosa sobre o seu corpo.
"Eu sempre saía do assunto quando ela perguntava sobre meu corpo. Não imaginei que poderia ser isso", lamenta.
A suspeita do pai sobre as situações de abuso foi reforçada depois que a menina passou por atendimento com uma psicóloga.
"Ela [psicóloga] nos disse que não foi uma vez só, pois a criança só relata um caso assim quando não suporta mais [a situação]", afirma.
O pai conta que quando a menina falou sobre o que estava acontecendo, falou para a mãe pedir para o "tio" não mostrar mais as partes íntimas.
O pai conta que quando a menina falou sobre o que estava acontecendo, falou para a mãe pedir para o "tio" não mostrar mais as partes íntimas.
"Ela não entende muito bem o que aconteceu, mas sabe que é errado. Tanto que foi pedir para a minha mulher falar com ele para não mostrar mais a 'florzinha'. Que era feio", acrescenta.
Mudança de cidade
Por conta da situação, os pais decidiram providenciar uma mudança de cidade. Seguindo uma recomendação do Conselho Tutelar, a menina não voltou para a escola.
Agora, a família aguarda o resultado do exame de corpo de delito, que foi feito na menina após o registro do boletim de ocorrência.
Mudança de cidade
Por conta da situação, os pais decidiram providenciar uma mudança de cidade. Seguindo uma recomendação do Conselho Tutelar, a menina não voltou para a escola.
Agora, a família aguarda o resultado do exame de corpo de delito, que foi feito na menina após o registro do boletim de ocorrência.
"Esperemos que ele seja processado e que não volte a cuidar de crianças nunca mais. Esse monstro precisa pagar pelo que fez", finaliza.
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