A maldade e a fraqueza sempre conviveram lado a lado no desenrolar da Humanidade, desde quando o homem percebeu que não dava para viver em paz sem associar-se aos seus semelhantes.
Foi nessa suposta aproximação que ele foi aprendendo a calibrar a balança social, a fim de selecionar o joio do trigo.
Para não perder jamais o verdadeiro sentido desses sentimentos, ele calçou-se deles, na busca incessante pelo seu melhor caminho.
Caminho que não raras vezes deixa de beneficiar a todo o grupo no qual ele se insere.
Acima de todos os sistemas que governam o mundo, é próprio de cada cidadão ser capaz de escolher o seu caminho, optando entre ser bom e generoso e, então, inclusivo, ou ser mau e, portanto, descartável.
A escolha é de cada um, mas convenhamos que é preciso acertar mais do que já erramos.
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