Este bibelô eu prezo muito.
É idêntico ao que "ZACCARO, O ITALIANÍSSIMO", tinha sobre sua mesa de trabalho, na TV.
Não sei da história do seu bibelô; sei da minha, que comprei numa casa de presentes, em São Paulo, há mais de trinta anos.
Torno a lembrar do grande maestro, porque um "ANÔNIMO" me enviou um e-mail, ele que se lembra do detalhe do programa também.
Só não entendo por que assinar-se ANÔNIMO!?
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