Na verdade, bairros como Justinada, Taquaral e adjacências, em São Miguel Arcanjo, servem de moradia para muita gente que vem de outros municípios do interior de São Paulo e até de outros estados.
Gente que foge da Justiça.
Gente que responde por crimes cometidos em outras localidades.
Gente ligada a facções criminosas.
Gente que busca por pepitas de ouro, furta palmito e caça aves e outros animais que são vendidos na própria cidade ou enviados para longe daqui.
Tem gente pra tudo: há quem adora carne desses bichos do mato, há quem que adora manter as avezinhas cantantes em cativeiro ou então comercializá-las.
Há gente em São Miguel que contrata alguns desses caras para procurar ouro no meio do sertão em troca de cestas básicas.
E aí quando esse tipo de gente começa a destruir famílias, assassinando trabalhadores e cidadãos do bem, como os que ceifaram a vida de Marcos Nicolino, então já está na hora de se fazer um censo para verificar quem são e o que fazem esses estranhos que de repente vem morar por aqui.
Seriam amigos das autoridades locais?
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