por Tatiana Merlino/ Carta Capital
A morte da vereadora Marielle Franco (PSOL), na noite da quarta 14, no bairro do Estácio, centro do Rio de Janeiro, e do motorista Anderson Pedro Gomes, reforça as estatísticas que tornam o Brasil um dos países mais perigosos para negros e defensores de direitos humanos.
“Até na hora da morte Marielle continua sendo uma de nós, os vulneráveis. Ela é mais um exemplo inaceitável de que o Estado não protege a vida dos negros e dos que lutam por direitos humanos”, afirma Jurema Werneck, diretora executiva da Anistia Internacional.
“Precisamos de uma resposta urgente do Estado”.
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