A pretensa vinda de médicos cubanos para trabalharem no interior do Brasil atende a uma afinidade ideológica de esquerda entre o PT e Cuba.
É notório o despreparo desses profissionais cuja formação é, no mínimo, questionável.
De cada 100 que tentam revalidar o diploma aqui apenas 10% passam.
Isso mesmo!
Apenas 10%.
Entre os critérios avaliados estão capacidade de usar aparelhos, conduzir cirurgias e correta avaliação clínica.
O combate à mortalidade infantil, diarreia e outras doenças tropicais poderia muito bem ser feito com sucesso se o governo atual adotasse políticas públicas eficientes de saneamento básico, campanhas de vacinação em massa e valorização da classe médica.
Não adianta criticar a falta de vontade dos médicos em ir para o interior se não lhes são dadas mínimas condições de trabalho.
O presidente da Associação Médica Brasileira, Florentino Cardoso, em audiência pública na Câmara, e segundo a Agência Câmara, afirmou que "o Brasil quer trazer a escória" da classe médica cubana.
E mais:
-
"Desafio a quem quer que seja mostrar a excelência da medicina cubana. Os médicos formados lá estudam quatro anos, mas, para poderem exercer a profissão naquele próprio país, tem que estudar mais dois anos em outra faculdade".
E alega que na verdade não há falta de profissionais no país:
- "A cada ano, o governo coloca menos recursos para a área da saúde".
E ESSA É A MAIOR VERDADE.
Nenhum comentário:
Postar um comentário