quinta-feira, 24 de setembro de 2015

FINALMENTE, A REDE LEGALIZADA E O SONHO CORINTHIANO MORTO NA TRAVE

Mais um partido, e contando
Depois de muita luta e de ser perseguida pelo governo e pela principal agremiação que lhe sustenta, a ex-senadora Marina Silva enfim conseguiu um partido para chamar de seu. 
Lutando desde 2013 para tentar criar a Rede Sustentabilidade, Marina enfim assistiu a Justiça Eleitoral aceitar as assinaturas de apoio apresentadas, e autorizar o funcionamento do 34º partido brasileiro. 
A Rede começará a funcionar dentro do prazo para que possa apresentar candidaturas nas eleições de 2016, e a dúvida agora é saber quem serão os principais nomes do novo partido (não confundir com Partido Novo) para a disputa das prefeituras. Não se sabe, por exemplo, se a própria Marina sairá candidata em alguma capital, ou se preferirá apostar em mais uma candidatura presidencial. 
Seja qual for a decisão da ex-senadora, já foi uma vitória para ela a criação do seu tão sonhado partido. 
A Rede, agora, está lançada.


Aventura sepultada
Depois de ter autorizado, nos últimos dias, o funcionamento da Rede Sustentabilidade, partido idealizado pela ex-senadora Marina Silva, e do Partido Novo, o TSE resolveu refrear o ânimo dos criadores de siglas partidárias. 
Os ministros do Tribunal indeferiram o pedido de registro do Partido pela Acessibilidade e Inclusão Social (PAIS), e também do PNC, o Partido Nacional Corinthiano. 
As duas agremiações, segundo os ministros do TSE, apresentaram requerimentos desacompanhados de "quase todos os documentos necessários" exigidos pela legislação atual. Já tinha gente se perguntando se o ex-presidente Lula iria trocar o PT, cuja imagem está no volume morto, por este partido corinthiano, mas como a aventura político-partidária da "fiel" foi abatida em pleno voo, o eterno candidato terá mesmo que disputar as eleições pelo partido da estrela cadente. 
Blog do Jefferson

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