sábado, 18 de abril de 2015

O ABRAÇO DE HOJE

Vai para o amigo e grande cidadão Gilson Costa, que cumpre todos os seus deveres familiares, que paga todos os impostos que deve, que critica e leva porradas pelo facebook, mas que acredita e torce por um país melhor, "p
orque um país melhor vai tornar melhor o estado de São Paulo e a cidade onde se mora", diz o são-miguelense.
Gilson Costa é um cidadão que acima de tudo AMA o seu PAÍS e o quer LIVRE de amarras, porque tem filhos, e tem que pensar no futuro deles, dar condições para que se realizem pessoal e profissionalmente.
Política, por enquanto, não está nos seus planos, mas vem estudando muito para isso. 
"Quem sabe mais tarde!", é uma promessa.
Entrevistado por mim outro dia, assim ele se expressou:

" Nossa sociedade tem uma historia aqui no Brasil, de uns 400 anos.
No momento, estamos fora da rota, mas cedo ou tarde os verdadeiros valores vão voltar e eu torço, aliás, eu peço que todos t
orçamos para isso.
Aos poucos, vamos vencendo a patrulha da ideologia vermelha, o senso do medo do ridículo por nossas opiniões, os blogues sujos que existem aos milhares por aí.
Estávamos nos deixando pautar por militantes comunistas, lixos sustentados pelo Estado petista, 
acuados em nossa ética e moral. Enquanto eles gritavam fascistas, coxinhas, reacionários nós nos envergonhávamos, nos escondíamos, fugíamos,
mas agora conseguimos um canal para extravasar, a RUA.
Fomos para as ruas mostrando quem manda, e o que queremos para o Brasil dos nossos filhos e netos.
Eduardo Cunha está servindo de exemplo; no momento, é o cara mais poderoso do país, porque tem a coragem de dizer o que pensa, porque é a favor da terceirização, da redução da maioridade penal, da redução dos Ministérios cada vez mais inócuos ao país.
Bolsonaro é outro que combate heroicamente a patrulha que quer destruir a família.
Esses caras brigarão em 2018 para Presidente 
e serão favoritos.
Até lá, esperamos que mais brasileiros sigam o exemplo de ambos, não de um 
Aécio, que tanto prometia, mas afinal mostrou-se covarde, lento, pondo-se em cima de um muro que pode cair sobre a sua própria cabeça.
Espero que os novos nomes não sejam de pessoas rançosas, que continuarão fazendo da política a mesma dança pessoal que os anteriores dançaram, c
om a conivência dos eleitores.
Urge que sejam destemidos e fortes, para vingarem os anos todos em que a sociedade estacou só para ver a caravana vermelha passar, deixando no caminho a sujeira desgraçada e cuja oposição parece que ainda não entendeu."

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