quinta-feira, 31 de outubro de 2013

NO ARRASTAR DA BANDEIRA

O meu Brasil transformou-se em território livre para organizações criminosas de dentro e de fora de suas fronteiras.
De um lado, as siglas políticas encobrindo elementos corruptos, de outro o PCC mantendo às escâncaras o tráfico de drogas; agora tem também os Black Blocs importados da Alemanha, as quadrilhas de roubos a bancos e, num crescente, os homicidas e estupradores de mulheres e crianças.
Nesse estado de coisas e caos, valerá a pena repensar uma democracia?
Nesse medo que faz da sociedade refém das anarquias, como exigir transparência dos poderes?
Nessa desvalorização do ser humano, como almejar uma educação-base para a retomada de um suposto futuro?
Pensar que tivemos um Rui Barbosa, um Machado de Assis, um Monteiro Lobato...
Que pena!

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