Enquanto o povo brasileiro luta para sobreviver, e não raro até tomam sustos quando percebem que se enganaram ao entregar seu país, seu estado ou seu município nas mãos de pessoas indecentes, os políticos dançam com as benesses que se outorgam a cada dia.
Uns deles até se fazem de bons moços, evangélicos, tem família constituída, falam alto ao microfone, são partidários de ações beneficentes.
Enquanto os "preconceitos" vão diminuindo a distância entre a família tradicional e aquela que se impõe como "mudança de tempos", as pessoas enlouquecem, tiram as roupas, mostram seus sexos, numa loucura que desde a Bíblia já tomamos conhecimento de que um dia novamente iria acontecer.
Pessoas se matam em nome de propriedades usurpadas.
Crianças são jogadas à deriva no barco da morte tal como sardinhas em latas.
O caos toma conta dos espíritos revoltados contra o próprio destino.
Nesse mar de insanidade, confiar em quem?
Vai chegar o tempo em que nem em nós mesmos confiaremos, porque não vai valer a pena sermos alguém.
E aí então a natureza que reside dentro de cada um de nós irromperá em soluços buscando o perdão de quem construiu tanta gente, tanta que de gente nunca, jamais entendeu.
Seremos todos nós, carne e espírito, perdoados?
Nenhum comentário:
Postar um comentário