Diz o "Estadão" que a Justiça dos Estados Unidos investiga a Copa do Mundo de 2014, especialmente as relações entre o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, e Ricardo Teixeira, ex-presidente da CBF e do Comitê Organizador da Copa (COL).
Foram dezenas de contratos assinados pelos dois em mais de cinco anos de preparo para o evento no Brasil.
A notícia deve ter deixado muita gente sem dormir. Mas o buraco é mais embaixo.
Ontem foi divulgado o conteúdo do depoimento do norte-americano Chuck Blazer, que integrava o comitê-executivo da Fifa, no qual ele confessa detalhes do esquema de corrupção que envolveu a escolha da África do Sul como sede da Copa de 2010.
Ainda segundo o jornal, dirigentes da Fifa teriam recebido propina para a escolha das sedes dos mundiais desde 1998, na França, a 2020, no Catar.
Para quem lê jornal com regularidade, nada disso é novidade. Só não se tinha uma investigação para comprovar o que era comentado nos bastidores do mundo do futebol.
Cauteloso, o presidente da CBF, Marco Polo Del Nero, reúne dirigentes de 27 federações na quinta-feira próxima, 11, data em que pode pedir o boné.
Levará quem mais consigo?
É a oportunidade que o torcedor esperava para melhorar a qualidade (e a moralidade) da gestão do esporte mais amado do País.
Blog do Jefferson
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