Hospital São Paulo em greve (Foto: Edison Temoteo/Futura Press/Estadão Conteúdo)
A greve que os médicos residentes que começou nesta terça-feira (23) suspendeu o atendimento nos ambulatórios do Hospital da Universidade Federal de São Paulo.
A greve que os médicos residentes que começou nesta terça-feira (23) suspendeu o atendimento nos ambulatórios do Hospital da Universidade Federal de São Paulo.
Desde a semana passada, as cirurgias e as internações que não são de emergência já estavam comprometidas por causa de uma grave crise financeira.
Sem saber da greve, cerca de 20 pessoas chegaram ao hospital antes do dia clarear, como mostrou o Bom Dia São Paulo. A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), responsável pelo hospital, informou que as internações foram retomadas na sexta-feira (19), priorizando os pacientes oncológicos. A assessoria da universidade afirma ainda que, "com a progressiva normalização de insumos e demais condições, mais pacientes de outras especialidades serão chamados".
A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), responsável pelo hospital, informou que as internações foram retomadas na sexta-feira (19), priorizando os pacientes oncológicos. A assessoria da universidade afirma ainda que, "com a progressiva normalização de insumos e demais condições, mais pacientes de outras especialidades serão chamados".
De acordo com o Sindicato dos Médicos de São Paulo (Simep), a falta de recursos ainda prejudica a condição de atendimento dos pacientes.
Sem saber da greve, cerca de 20 pessoas chegaram ao hospital antes do dia clarear, como mostrou o Bom Dia São Paulo. A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), responsável pelo hospital, informou que as internações foram retomadas na sexta-feira (19), priorizando os pacientes oncológicos. A assessoria da universidade afirma ainda que, "com a progressiva normalização de insumos e demais condições, mais pacientes de outras especialidades serão chamados".
A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), responsável pelo hospital, informou que as internações foram retomadas na sexta-feira (19), priorizando os pacientes oncológicos. A assessoria da universidade afirma ainda que, "com a progressiva normalização de insumos e demais condições, mais pacientes de outras especialidades serão chamados".
De acordo com o Sindicato dos Médicos de São Paulo (Simep), a falta de recursos ainda prejudica a condição de atendimento dos pacientes.
A Secretaria Estadual de Saúde anunciou, na quinta-feira (18), que repassaria R$ 3 milhões ao hospital, com a condição de que os atendimentos fossem retomados.
Segundo o Simep, os residentes do hospital consideram que a verba oferecida pela secretaria só vai durar cerca de um mês, não sendo suficiente para resolver os problemas de atendimento.
A Unifesp afirma que a Reitoria da universidade não foi informada oficialmente da greve dos residentes, mas esclarece que considera as reivindicações do sindicato legítimas e trabalha para que sejam atendidas.
Segundo o Simep, os residentes do hospital consideram que a verba oferecida pela secretaria só vai durar cerca de um mês, não sendo suficiente para resolver os problemas de atendimento.
A Unifesp afirma que a Reitoria da universidade não foi informada oficialmente da greve dos residentes, mas esclarece que considera as reivindicações do sindicato legítimas e trabalha para que sejam atendidas.
G1
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