Acho que o amor acabou mesmo.
Por que afirmo isso?
Porque está bem longe o tempo em que havia flores nos quintais de minha cidade.
Eram flores de todas as espécies. De todos os cheiros. De todas as cores.
Tudo o que se precisa para traduzir e alimentar o amor a fim de que não padeça e morra.
São tão raros os momentos em que surpreendo algumas flores por aqui que não os descarto nunca.
Abaixo, uma árvore florida na Praça Antonio Mariano de Oliveira Fróes.
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