Cenário perfeito
O ministro Joaquim Levy, após passar vexame na Câmara e ter sua cabeça reivindicada por Lula, entrou ontem em reunião com Dilma falando grosso e saiu dela calado, resignado.
O ministro Joaquim Levy, após passar vexame na Câmara e ter sua cabeça reivindicada por Lula, entrou ontem em reunião com Dilma falando grosso e saiu dela calado, resignado.
Levy é hoje um desmoralizado subalterno alocado na Fazenda, mal visto por não largar o osso nem desocupar a moita.
Parece claro que só haverá guinada na economia e a estabilização do cenário político se Levy sair da Fazenda e Cunha deixar a presidência da Câmara.
O céu, para os brasileiros, seria se, aliado a isso, Dilma deixasse a cadeira livre, mas aí já é pedir demais...
Descendo quadrado
Reportagem da revista Época revela as "coincidências" entre as datas de realização das palestras de Lula contratadas pela construtora Norberto Odebrecht e negócios fechados pela empresa com o governo ou com o BNDES.
Descendo quadrado
Reportagem da revista Época revela as "coincidências" entre as datas de realização das palestras de Lula contratadas pela construtora Norberto Odebrecht e negócios fechados pela empresa com o governo ou com o BNDES.
A Odebrecht lidera a lista das patrocinadoras do Instituto Lula, e pagou quase R$ 4 milhões para o ex-presidente fazer dez palestras mundo afora.
Lula, que correu para fazer um depoimento ao Ministério Público do DF sem que a imprensa soubesse, disse aos procuradores que "pode ter" entregue ao então ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel (outro enrolado em denúncias sobre consultorias milionárias de mentirinha), uma carta de Cuba pedindo um financiamento do BNDES, órgão subordinado àquela pasta.
O ex-presidente, entretanto, continua negando de pés juntos que fez lobby no exterior e junto ao governo brasileiro em favor das empreiteiras brasileiras.
Seja qual for a verdade, o cerco ao Brahma está se fechando.
Blog do Jefferson
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