terça-feira, 13 de outubro de 2015

UMA VOLTA PELO QUARTEIRÃO NA MANHÃ DE HOJE...



Começando pela Rua Edwiges Monteiro, depois virando à direita pela Rua Bento França, próximo à APAE, num contorno feito ao famoso terreno do Tula que continua lá no mesmo lugar e do mesmo jeitinho como estava há mais de duas décadas.
A voltinha dada foi para tentar decifrar que cheiro fedido esse que se espalha pelo ar há muitos dias, que parece vir de esgoto, e que a SABESP disse haver consertado na última sexta-feira.
Os vizinhos não sabem onde foi o conserto, pois ninguém viu nada e, portanto, o cheiro continua.
Bonito o que o senhor Abelim anda fazendo no terreno de propriedade da municipalidade que fica bem em frente à casa dele: tal qual minha amiga Maria Perpétua, ele também andou cercando tudo e plantando desde bananeiras e temperos e até flores dos mais diversos matizes.
Claro que o senhor Abelim só conseguiu fazer essa empreitada depois que uma família que morava no terreno em questão foi embora dali e o imóvel demolido; veja os escombros ainda por ali.
Quem não gosta nada disso é a turma que cuida do narcotráfico e que se esconde pelos matagais; no comecinho da rua Campos Sales, paralela com a rua do senhor Abelim, há anos já o matagal serve de sede para um grupo desses desocupados que, inclusive, ameaçam os moradores que não podem permanecer mais do que cinco minutos diante de suas casas.
Lâmpadas no poste?
Eles quebram todas.


 








Aí, descendo, não deu para não fotografar a baita árvore que existe na Rua 29 de Setembro, por ali mesmo próximo ao senhor Abelim, à APAE e ao terreno do Tula, onde duas casinhas de joão-de-barro enfeitam-na.








Jeitosinho por ali é o imóvel onde funciona o templo das Testemunhas de Jeová.



Acima, em direção à APAE, um cavalo pasta mansamente. Depois a volta pela mesma Rua Bento França, entrando-se à esquerda da Rua 29 de Setembro e descendo-se a Rua Campos Sales, de onde o fedor se tornava mais fétido nos últimos dias.
 












Aqui, a água da chuva acaba empoçada, sumindo apenas sob a ação do tempo.
Quanta saúde é preciso ter para se viver num lugar como este?

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