sábado, 23 de janeiro de 2016

SÁBADO FELIZ!

Mais de oito e meia...
Em minha rua Edwiges Monteiro, aqui em São Miguel Arcanjo, por enquanto nenhum sinal de vida, a não ser dos passarinhos que se encontram aos gritos pelo espaço.
Buscando melhor, vejo, sim, sinais de vida.
Olha só como está o terreno do Tula: depois que a dona Ezilda foi embora da cidade não existe mais a calçada imaginária que ela recortava no terreno; o mato está chegando à pista.
Aí, vamos andando, caminhando... 





























Mas que depressão é essa que faz com que os moradores não se habilitem ao menos para retirar o mato que enfeia suas calçadas?
Ora, esta cidade não é propriedade de nenhum administrador público, de nenhuma autoridade, de nenhum chefe de coisa alguma. 
Esta cidade é nossa e dos nossos descendentes.
Os gerentes vem e vão embora, fazem uso dela como lhes convier, mas a nossa família permanece.
Vamos pensar nisso, gente!
Agora, estaco, pasma!
O que está à minha frente?
Isto é uma calçada ou uma alameda?









E tem até coroa de Cristo plantado ali.
Essa planta é um perigo para a criançada que vive perambulando pelas ruas, pois além de ser tóxica ainda serve como fonte de alimentação para o mosquito da dengue, segundo o biólogo e pesquisador Antônio Pancrático de Souza, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. 
O perigo não existe só para as crianças; já pensou se uma pessoa que caminha por ali sente um mal súbito e cai por cima dos espinhos?
ISSO NÃO EXISTE!
 

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