O jurista gaúcho Luiz Edson Fachin, o quinto indicado por Dilma para a Corte Suprema formada por 11 ministros, enfrentou 12 horas de sabatina na CCJ do Senado, e ao final, levou 20 dos 27 votos.
Fachin, que sofre forte resistência nas redes sociais por ter manifestado voto em Dilma e por posições consideradas excessivamente "progressistas", ainda precisa ter o nome confirmado no Plenário, e nos corredores especula-se que o presidente do Senado não o aprovaria.
Como o voto é secreto, traições são aguardadas, do lado do governo e da oposição.
Do Blog do Jefferson
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