Operação combate o tráfico internacional de drogas online@jcruzeiro.com.br
A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (4) de madrugada uma operação contra o tráfico internacional de drogas. O grupo é acusado de trazer drogas do Paraguai e distribuir em três estados - Goiás, Pará e Mato Grosso do Sul - e no Distrito Federal. A operação é considerada uma das maiores desenvolvidas pela PF nos últimos anos.
Segundo a PF, uma das rotas do grupo era a região de fronteira de Pedro Juan Cabalero, no Paraguai. Foram apreendidas mais de 10 toneladas de drogas, armas de grosso calibre e carros de luxo.
O grupo abaixava os bancos dos carros, retirava todos os acessórios possíveis e carregava o carro com a droga, sem qualquer tipo de disfarce. Depois, saía dirigindo em alta velocidade, sem paradas e sem respeitar qualquer tipo de sinalização ou barreira policial. O objetivo era evitar perdas e chegar o mais rápido possível ao ponto de venda da droga. Por causa dessa prática, a operação foi batizada de Cavalo Doido.
A estimativa é de que o grupo tenha movimentado mais de R$ 1 bilhão. A operação é realizada em conjunto com a polícia do Paraguai. Lá, está sendo feita a destruição das plantações de droga nas fazendas de propriedade dos traficantes.
São 81 medidas judiciais, sendo 21 mandados de prisão preventiva, 11 mandados de prisão temporária, 15 conduções coercitivas e 34 mandados de busca e apreensão.
Os investigados vão responder por tráfico internacional de drogas, associação para o tráfico, corrupção ativa, tráfico internacional de armas, adulteração de arma de fogo e porte ilegal de armas. Somadas, as penas podem ultrapassar 30 anos.
A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (4) de madrugada uma operação contra o tráfico internacional de drogas. O grupo é acusado de trazer drogas do Paraguai e distribuir em três estados - Goiás, Pará e Mato Grosso do Sul - e no Distrito Federal. A operação é considerada uma das maiores desenvolvidas pela PF nos últimos anos.
Segundo a PF, uma das rotas do grupo era a região de fronteira de Pedro Juan Cabalero, no Paraguai. Foram apreendidas mais de 10 toneladas de drogas, armas de grosso calibre e carros de luxo.
O grupo abaixava os bancos dos carros, retirava todos os acessórios possíveis e carregava o carro com a droga, sem qualquer tipo de disfarce. Depois, saía dirigindo em alta velocidade, sem paradas e sem respeitar qualquer tipo de sinalização ou barreira policial. O objetivo era evitar perdas e chegar o mais rápido possível ao ponto de venda da droga. Por causa dessa prática, a operação foi batizada de Cavalo Doido.
A estimativa é de que o grupo tenha movimentado mais de R$ 1 bilhão. A operação é realizada em conjunto com a polícia do Paraguai. Lá, está sendo feita a destruição das plantações de droga nas fazendas de propriedade dos traficantes.
São 81 medidas judiciais, sendo 21 mandados de prisão preventiva, 11 mandados de prisão temporária, 15 conduções coercitivas e 34 mandados de busca e apreensão.
Os investigados vão responder por tráfico internacional de drogas, associação para o tráfico, corrupção ativa, tráfico internacional de armas, adulteração de arma de fogo e porte ilegal de armas. Somadas, as penas podem ultrapassar 30 anos.
(Agência Brasil)
PF prende envolvidos com batismo de cocaína no interior de São Paulo - online@jcruzeiro.com.br
Após um ano de investigações, a Polícia Federal deflagrou na manhã desta sexta-feira (4) uma operação contra um esquema de desvio de produtos químicos para o tráfico de drogas na região de Ribeirão Preto (a 313 km de São Paulo).
A estimativa da PF é que em apenas uma das empresas investigadas tenha sido fornecida cafeína suficiente para "batizar" mais de dez toneladas de cocaína nos últimos três anos.
Estão sendo cumpridos 11 mandados de prisão temporária, 25 de busca e apreensão e 14 mandados de condução coercitiva (quando a pessoa é conduzida para prestar depoimento) em Ribeirão Preto, Batatais, Brodowski e Guariba, expedidos pela 2ª Vara Criminal da Justiça Estadual de Ribeirão Preto.
De acordo com a PF, os envolvidos serão indiciados pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico, com penas que, se somadas, podem chegar a 25 anos de prisão.
Em outubro do ano passado, a PF fez fiscalização numa das empresas investigadas e afirmou ter encontrado erros grosseiros e lançamentos fictícios nos mapas de controle de produtos químicos -que devem ser informados todo mês à polícia. Nessa fiscalização, policiais encontraram desvio de centenas de litros de produtos químicos controlados, o que levantou suspeita.
Três pessoas já tinham sido presas com produtos químicos destinados à preparação de drogas e um laboratório clandestino foi descoberto. Ele era usado para fabricar uma solução etílica de ácido clorídrico que transformava a pasta base de cocaína em cloridrato de cocaína (pó).
A principal empresa investigada, cujo nome não foi revelado pela PF, atuava em conjunto com outras três empresas legalmente constituídas na entrega de produtos químicos controlados para narcotraficantes que atuam no interior paulista.
(Folhapress)
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