domingo, 7 de janeiro de 2018

Fatalidade desmonta “Conexão Cubana” que agiria com armas dia 24, em Porto Alegre.



O sigilo da fonte que gera uma informação responsável está garantido na Carta Constitucional do Brasil, promulgada em 1988. 
Alguns tentam desqualificar essa imposição “petrea”, comum no Estado democrático e de direito. Esses, seguidores de uma cartilha conhecida, buscam apequenar, primeiro o livre arbítrio, para em seguida implantar a “tese” de que a imprensa pode provocar “estragos” irreparáveis ao Estado e a seu projeto de poder.
O editor do Cristalvox sabe da responsabilidade do que vai publicar. Possui elementos e informações sólidas colhidas durante toda a semana. Ouviu pessoas que estiveram diretamente ligada ao acidentes de Santa Vitória do Palmar, no qual morreram três cidadãos cubanos, que em tese, seriam turistas. Ao menos é o que consta em seus passaportes. Sabe o editor que os Cubanos não vieram para o Rio Grande “a passeio”. Tinham, segundo se apurou, compromisso agendado dia 24 de janeiro, em Porto Alegre.
Esse assunto já foi explorado nesta sexta-feira, 05 de janeiro, pelo jornalista Políbio Braga. 
Em seu blog, Políbio estampa a seguinte manchete e escreve:
A fronteira com o Chuí é conhecida pela presença de gente do Isis e também por servir de rota para troca de armas e drogas. 
A costa do Uruguai e o próprio Uruguai são terras de ninguém.
O FBI e a CIA estão atrás dos 7 cubanos que esta semana ingressaram em Porto Alegre pelo Salgado Filho e foram de táxi para o Chuí, fronteira com o Uruguai. 
Como se sabe, um dos carros envolveu-se em acidente fatal, no qual morreram três cubanos e um foi parar no hospital de Rio Grande.
Viagens de táxi entre Porto Alegre e Chuí custam R$ 1.500,00.
Os cubanos que sobreviveram ao acidente, negaram-se a prestar socorro aos compatriotas e foram embora para o Chuí, sem sequer voltar para socorrer o acidentado vivo.
Volto: Até uma criancinha de 05 anos sabe que o governo cubano não permite que seus cidadãos andem pelo mundo fazendo turismo – as exceções é claro, são franqueadas aos familiares dos genocidas “CASTROS” -. 
Os mortos portavam passaportes que os liberava a circular pela América. Brasil… Uruguay…
É perda de tempo esperar por uma investigação aprofundada e isenta da Secretaria de Segurança do Estado do Rio Grande do Sul que retrate a verdade dos fatos. Seu titular, César Schirmer é fã de carteirinha dos irmãos Castro e do regime cubano. 
Quanto maior for o segredo ou até mesmo a indiferença para o episódio, mais se terá certeza de que “aí tem”!
O assunto da morte dos cubanos em Santa Vitória do Palmar/RS, em qualquer país que se preocupa verdadeiramente com a sua segurança interna, teria recebido um tratamento diferenciado. 
As autoridades policiais e de segurança buscariam saber tudo. Teriam dado a atenção que se impunha para o episódio, já que temos um sobrevivente cubano.
Nada! A não ser que o Gabinete de Segurança Institucional, comandado pelo General Sérgio Etchegoyen e o Comando Militar do Sul, por seu Comandante, General Pujol “avoquem” o controle das investigações por se tratar de um “assunto de Estado”.
Armas? Agitação? Espionagem? O que faziam os cubanos no Sul da América?

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