Em recente levantamento feito pelo Datafolha, apenas 18% das pessoas entrevistadas consideram positiva a administração de Fernando Haddad, prefeito de São Paulo.
Isso quer dizer que não vem agradando nem ao próprio eleitorado dele.
Em setembro, o jornalista Alberto Bombig fez uma matéria sobre a sua gestão para a revista Época.
Veja as razões:
- "O PT é como mandacaru: não dá sombra nem refresco aos adversários.”
A frase é do peemedebista Geddel Vieira Lima. O partido às vezes se porta como o cacto do Nordeste mesmo em relação a seus filiados. Alas importantes do PT paulista estão insatisfeitas com a forma como Haddad conduz sua relação com o partido e com o Palácio do Planalto. E ele, por seu lado, coleciona mágoas acumuladas após decepções com dirigentes petistas, com a presidente Dilma Rousseff e muitos dos ministros dela.
- “Ao longo da história política recente do país, o PT tem funcionado como um porto seguro ou como inferno para suas estrelas”, disse à ÉPOCA um dirigente petista.
O recado é claro: se Haddad não se “enquadrar”, poderá ter o mesmo destino de Luiza Erundina e Victor Buaiz, abandonados pelo partido quando administravam, respectivamente, as cidades de São Paulo e Vitória.
SÓ QUE A MASSA QUE O COMPÕE É TOTALMENTE DIFERENTE, A COMEÇAR PELO BRIO E PELA DIGNIDADE PESSOAIS.
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