Quem se lembra desse manual?
Pois é!
Este, de 1970, me foi dado de presente pelo meu pai que até me emprestava sua velha máquina Remington para eu treinar.
Minha avó sempre me dizia, mas nunca prestei muita atenção:
- Luizinha, você tem que aprender datilografia!
Sábia, minha avó.
Sábia, porque decerto já "sentia", "percebia" ou mesmo "augurava" que a neta passaria a vida trabalhando com a bendita máquina de escrever.
Não fui a nenhuma escola.
Valeram os treinos e os conselhos de minha avó.
Só que jamais aprendi a teclar com todos os dedos.
Até hoje, uso apenas dois deles, os indicadores.
Frustração?
Imagine!
Ninguém me superstou na minha rapidez!
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