Um dia depois de ver o principal partido de sua base aliada, o PMDB, abandonar a barca do governo, a presidente Dilma Rousseff ofereceu como resposta um ato de campanha em pleno Palácio do Planalto.
Dilma encheu o Palácio de militantes de movimentos sociais e de moradia popular, entre eles Guilherme Boulos, que costuma vandalizar prédios e logradouros públicos e destruir propriedades alheias em suas marchas de trabalhadores "sem teto".
A presidente, aproveitando a claque favorável, além de repetir mais uma vez que impeachment é golpe, embarcou na onda da mentira propagada pelo PT de que uma vez que ela seja apeada do poder, virá, na sequência, a retirada de direitos trabalhistas e o desmonte dos programas sociais.
A iniciativa de Dilma não surpreende, pois foi ela mesma que disse, nas eleições de 2014, que "vale fazer o diabo em campanha".
Assim como em 2014, Dilma já começou a fazer o diabo, o que inclui mentir, mistificar, tentar enganar a população, demonizar os adversários, distribuir cargos e verbas e o que mais for preciso para não deixar o processo de impeachment avançar.
E nem precisou do João Santana.
Blog do Jefferson
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