A polícia de São Gonçalo, no Rio de Janeiro, prendeu o sorocabano Oseas de Lima Miranda, 38 anos, na sexta-feira, 26/08.
No dia 3 de agosto de 2000, no Jardim Iporanga, em Sorocaba, por volta das 23h30, ele matou sua vizinha, uma mulher de 32 anos, e a violentou depois de morta.
Posteriormente, ele matou a filhinha dela, de cinco anos, e tentou violentá-la também.
Outro filho da vítima, um menino de sete anos, sobreviveu ao ataque bárbaro.
Miranda invadiu a casa com paus e faca, e atacou a todos, e depois de ter praticado os crimes hediondos, fugiu.
Horas depois, a Polícia Civil estava no bairro fazendo diligências e investigações a respeito do crime, e prendeu o acusado.
Miranda foi levado para a sede da Delegacia de Investigações Gerais - DIG e depois de um interrogatório confessou o crime. Ele não soube explicar o motivo que o levou a fazer o que fez. Afirmou ter usado várias drogas no dia.
Ele já tinha passagem criminal por furto.
Uma vez na cadeia de Mairinque na época, ele conseguiu escapar da unidade prisional no dia 11 de março de 2001, em uma fuga coletiva, menos de um ano depois do crime.
Desde então ele estava solto e impune.
Sua condenação é de mais de 55 anos de prisão, pelos dois homicídios qualificados, um estupro, e uma tentativa de homicídio.
A Delegacia Seccional de Sorocaba "reativou" o caso meses atrás, na tentativa de descobrir o paradeiro do criminoso, dada a repercussão nos meios policiais desde aquela época; e, trabalhando em conjunto com a Polícia Civil do Rio de Janeiro, conseguiu prender o homicida estuprador.
No Rio de Janeiro, Miranda já tinha sido preso por tráfico de drogas em 2004 em Angra dos Reis, e estuprou sua enteada de 10 anos em 2008, em Magé.
Por esse último crime, ele está sendo processado, e está preso preventivamente pelo caso.
Miranda trabalhava como soldador, e policiais cariocas prenderam o criminoso quando ele estava nos arredores do local do trabalho.
Os delegados da seccional, José Ordele e Daniela Lara Góes, passaram todas as informações sobre o caso ontem em uma coletiva de imprensa.
Miranda era conhecido como um valentão no bairro, e tinha saído recentemente da cadeia pública de Sorocaba cumprindo pena por furto.
Era casado, tinha um filho de quatro anos e uma menina de 11. A mulher atacada morreu no local, e as duas crianças chegaram a ser socorridas com vida para uma unidade médica; a menina não resistiu aos ferimentos.
Os três estavam sem roupas e levaram pauladas e facadas no abdome e na cabeça.
A casa estava toda revirada e os móveis quebrados e fora do lugar, indicando luta corporal dos envolvidos.
Miranda e suas roupas manchadas de sangue, o molho de chaves da casa da vizinha, os paus e a faca foram jogados em um matagal próximo no bairro.
O material foi apreendido pela polícia depois da prisão do criminoso.
Reproduzida do Diário de Sorocaba
No dia 3 de agosto de 2000, no Jardim Iporanga, em Sorocaba, por volta das 23h30, ele matou sua vizinha, uma mulher de 32 anos, e a violentou depois de morta.
Posteriormente, ele matou a filhinha dela, de cinco anos, e tentou violentá-la também.
Outro filho da vítima, um menino de sete anos, sobreviveu ao ataque bárbaro.
Miranda invadiu a casa com paus e faca, e atacou a todos, e depois de ter praticado os crimes hediondos, fugiu.
Horas depois, a Polícia Civil estava no bairro fazendo diligências e investigações a respeito do crime, e prendeu o acusado.
Miranda foi levado para a sede da Delegacia de Investigações Gerais - DIG e depois de um interrogatório confessou o crime. Ele não soube explicar o motivo que o levou a fazer o que fez. Afirmou ter usado várias drogas no dia.
Ele já tinha passagem criminal por furto.
Uma vez na cadeia de Mairinque na época, ele conseguiu escapar da unidade prisional no dia 11 de março de 2001, em uma fuga coletiva, menos de um ano depois do crime.
Desde então ele estava solto e impune.
Sua condenação é de mais de 55 anos de prisão, pelos dois homicídios qualificados, um estupro, e uma tentativa de homicídio.
A Delegacia Seccional de Sorocaba "reativou" o caso meses atrás, na tentativa de descobrir o paradeiro do criminoso, dada a repercussão nos meios policiais desde aquela época; e, trabalhando em conjunto com a Polícia Civil do Rio de Janeiro, conseguiu prender o homicida estuprador.
No Rio de Janeiro, Miranda já tinha sido preso por tráfico de drogas em 2004 em Angra dos Reis, e estuprou sua enteada de 10 anos em 2008, em Magé.
Por esse último crime, ele está sendo processado, e está preso preventivamente pelo caso.
Miranda trabalhava como soldador, e policiais cariocas prenderam o criminoso quando ele estava nos arredores do local do trabalho.
Os delegados da seccional, José Ordele e Daniela Lara Góes, passaram todas as informações sobre o caso ontem em uma coletiva de imprensa.
Miranda era conhecido como um valentão no bairro, e tinha saído recentemente da cadeia pública de Sorocaba cumprindo pena por furto.
Era casado, tinha um filho de quatro anos e uma menina de 11. A mulher atacada morreu no local, e as duas crianças chegaram a ser socorridas com vida para uma unidade médica; a menina não resistiu aos ferimentos.
Os três estavam sem roupas e levaram pauladas e facadas no abdome e na cabeça.
A casa estava toda revirada e os móveis quebrados e fora do lugar, indicando luta corporal dos envolvidos.
Miranda e suas roupas manchadas de sangue, o molho de chaves da casa da vizinha, os paus e a faca foram jogados em um matagal próximo no bairro.
O material foi apreendido pela polícia depois da prisão do criminoso.
Reproduzida do Diário de Sorocaba
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