De mim, um agradecimento em respeito às mulheres da minha vida.
Desde as que foram geradas lá pela Grécia antiga e depois na Itália e Brasil.
Finalmente, gratidão às minhas avós mães de meu pai e de minha mãe, principalmente minha avó Cirila, a Nhá Lila, com quem vivi durante quase toda a minha infância e com quem aprendi a ser forte.
Essencialmente, o maior reconhecimento à minha mãe Maria Olímpia, a que me deu a vida e os primeiros cuidados e ensinamentos para que eu caminhasse no mundo de forma a enfrentar os reveses, embora ela os tivesse muitos.
Um agrado também às professoras que tive, principalmente as primeiras, a saudosa dona Graziela que me ensinou a escrever e a ler e a dona Lourdes Muller que me estimulava muito a escrever.
Às minhas tias e madrinhas e primas, um grande abraço por este dia.
Às minhas irmãs e às filhas delas, minhas sobrinhas e minhas bisnetas, desejo que tenham hoje um dia feliz.
Não pelas conquistas que tivemos, que ainda são poucas e ainda bem manchadas pelos acontecimentos de hoje em dia, quando as mulheres estão sendo dizimadas pelos seus namorados e seus maridos.
O melhor presente neste dia?
RESPEITO!
RESPEITO POR PARTE DELAS MESMAS E DA SOCIEDADE.
DELAS MESMAS, DE MODO A SE VALORIZAREM MAIS, A DESEJAREM AS COISAS NA HORA CERTA, A ESTAREM SEMPRE CALMAS, CONFIANTES E FELIZES PARA PODEREM CONQUISTAR O MUNDO.
RESPEITO DA SOCIEDADE, A COMEÇAR PELA FAMÍLIA, MARIDOS E FILHOS, DEPOIS PELOS PODERES CONSTITUÍDOS.
Que o Dia Internacional da Mulher não seja apenas uma lembrança para comemorar, mas uma glória eternizada para com aquela que tem EXCLUSIVAMENTE o poder de gerar vidas, de amar como ninguém mais e de sofrer por todo o universo.
Tá!
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