Para ganhar a SUA confiança,
Bolsonaro PROMETEU que a transparência seria MARCA de seu Governo.
Ele disse:
“Transparência acima de tudo. Todos os nossos atos terão que ser abertos para o público. E o que aconteceu no passado também. Não podemos admitir qualquer cláusula de confidencialidade pretérita. Esses atos e ações tornar-se-ão públicos”.
Aí, veja só
A regra é clara: celulares não entram. O confisco dos aparelhos é uma medida de proteção usada não só em seu gabinete, mas em todas as reuniões das quais Bolsonaro tem participado. Tudo isso por conta do atual presidente ter sido alvo de vazamentos de conversas com seus ministros.
Para se reunir com Bolsonaro, o sujeito deve deixar seu aparelho em um local designado para deixar na entrada da sala. No Palácio do Planalto, uma caixinha no corredor que antecede o gabinete presidencial faz este papel.
A prática já era adotada por outros presidentes.
No gabinete do vice-presidente, Hamilton Mourão, qualquer pessoa que entra em sua sala é convidada a deixar o telefone celular do lado de fora.
Até mesmo o secretário de imprensa, tenente-coronel Alexandre de Lara, passou a exigir esta semana que jornalistas também não entrem em seu gabinete com celulares.
Vale comentar que após o grampo arquitetado pelo empresário, Joesley Batista, contra o ex-presidente da República, Michel Temer, o celular virou inimigo número um em vários gabinetes dos três poderes, principalmente para os membros do Congresso Nacional.
No Palácio do Planalto, por exemplo, o aparelho fica na portaria, sob a guarda de secretárias e seguranças.
Da mesma forma, João Dória (PSDB), governador de São Paulo, antes das reuniões com os seus secretários, confisca os aparelhos, sob pena de multa de R$ 500 aos desobedientes.
Por todas as informações acima expostas, é nítido que o atual presidente, Jair Bolsonaro, está com ressalvas do vazamento de mais informações delicadas para a impressa e, consequentemente, para o público em geral.
Jusbrasil.
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