Não, não se trata de Eduardo Pazuello.
Esse virou pó há tempos, naquela visita de Jair Bolsonaro à sua casa, quando resumiu candidamente, numa frase, a essência da relação entre os dois: um manda e o outro obedece.
Mas agora quem parece ter entrado num poderoso multiprocessador, em alta velocidade, foi seu sucessor na Saúde, o médico Marcelo Queiroga.
Antes mesmo da posse, está virando picadinho.
É uma nova modalidade de fritura inaugurada pelo governo Bolsonaro, que joga o sujeito na frigideira antes mesmo de ele virar ministro.
Sai do congelador direto para o fogo.
Artigo de Helena Chagas, na Veja.Abril.
Nenhum comentário:
Postar um comentário