domingo, 9 de outubro de 2022

QUE JEITO, BRASIL?

 

Amigos e alguns conhecidos sabem de meu senso analítico, e que gosto muito de visualizar as entranhas, principalmente o cérebro, sem me preocupar com os aspectos externos ou comportamentos.
1. Todo e qualquer cidadão nato com mais de 25 anos pode se candidatar a presidente da república, e ninguém tem qualquer direito de cercear essa pretensão/postulação, normalizada pela justiça eleitoral.
É obvio também que em um país onde a seriedade muitas vezes se submete à galhofa por oportunismo através de determinação de elites mal intencionadas fica difícil exercer com seriedade valores e virtudes da cidadania., pelo que a culpa passa a ser coletiva.
A foto é clara, com bastidores de um debate e pressupõe orientação para escolha, obviamente com supervisão da justiça eleitoral.
O que depreende da foto: - Nada, mas qualquer rábula do Século XVIII que assistiu o debate se obriga a casar as palavras e comportamento não só do sacerdote, mas suas palavras, raciocínio religioso e político, com transito no mínimo suspeitos, senão profundamente criminosas para ser dita por sacerdote de qualquer crença. Há nelas materialidade conjugada de foto e comportamento, permite a um promotor abrir investigação de fraude, estelionato ou cumplicidade criminosa.
Na cancha e durante disputas não há espaço para aficionados ou torcedores, obviamente por razões éticas, morais e sociais.
Infelizmente as elites brasileiras são e fazem o que se vê na foto. Há uma outra que é melhor se ve também um adido (valete) fardado, nos bastidores.
O candidato não participou disputando mas como sapador, usando uma linguagem não afeita aos corporativos nacionais e o não-candidato passa a farsante.
O externado sobre política por um padre, lembrou-me muito a igreja de Hitler arrecadação de impostos, postado à duas semanas.
O resto é troça, troça carnavalesca, inversa àquela de Joãozinho Trinta: “Pobre no Carnaval que se fantasiar de Príncipe Holandês. Quem gosta de miséria é sociólogo…”
Lembro do mentor do candidato quando afirmou que a importância roubada nos correios era um óbulo, apelido pomposo e eclesiástico para esmola à igreja e com pouco valor.
Já se passaram 12 horas, mas a justiça não se expressou. Seguramente a TV anfitriã tem todas as cenas…. Lembro de minha infância quando o radio transmitia o “Balança mas não cai”, decodifiquem o nome do programa e vamos entender muito sobre as elites nacionais e decoro, comportamento exigido de políticos. 
Carpe Diem.



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