De marcar encontros.
De sorrir para um amigo, mesmo que seja desleal.
De ligar para um parente que não se vê há muito tempo.
De planejar uma visita a um doente amanhã.
De passear com o namorado depois do expediente.
De cantarolar, tagarelar, ficar em dia com as fofocas intrafamiliares.
De achar que tudo está certinho e quase que o mundo cabe na palma da mão.
Acima de tudo, de pedir paz aos corações revoltados e mais consciência pelo trabalho aos nossos governantes que não tem vontade nenhuma de executar as tarefas pelas quais foram designados.
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