Agosto de 2014 é o prazo final estipulado pela lei para que os municípios transformem os muitos lixões ainda existentes no Brasil em aterros sanitários, áreas especialmente preparadas para receber resíduos de forma a não contaminar o solo e os lençóis freáticos.
Para que cumpram o prazo, os municípios precisam mesmo de um impulso.
Um ano antes da promulgação da lei, em 2009, 1.688 municípios possuíam lixões, considerados inadequados por questões ambientais e sanitárias.
Em 2012, o número foi de 1.579 — uma diminuição de apenas 6% em três anos.
Sem a preparação correta da área, os lixões podem contaminar a água e disseminar doenças.
Em 2009, 43,2% do lixo — quase a metade de todos os resíduos sólidos produzidos no Brasil — foi para lixões ou aterros controlados.
Em 2012, esse índice foi de 42% (quase 24 milhões de toneladas).
Veja texto completo de Joseana Paganine no Jornal do Senado.
CONVENHAMOS: EM ANO ELEITORAL, O LIXO NÃO SERÁ PRIORIDADE NESTE PAÍS.
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