Em São Miguel Arcanjo, existe duas políticas: a do centro e a da periferia.
A segunda, raramente é posta em prática.
A periferia está largada há muito tempo e nela as drogas correm solto.
Essa falta de atitude quanto à coisa pública é que mantém o tráfico de drogas cada vez mais latente na cidade, pois os usuários buscam mato para esconder seus produtos.
Buracos e crateras?
Quantos mais e maiores, melhor!
Mas essa tal de periferia, nem sempre é tão periférica assim.
Haja visto as proximidades do Ribeirão Pacinho, principalmente no início da Rua Campos Sales, a três quarteirões da Secretaria da Educação, e a mesma distância do Fórum, que nunca são visitadas pela administração.
Ali milita um grupo do tráfico que não admite que os moradores fiquem à frente de suas casas, tomando a fresca, por exemplo.
Por onde há pontes, por sinal as mais descuidadas de sempre, não se pode passar, pois os usuários se amontoam no caminho, tornando impossível a passagem de pedestres.
Às vezes, fico aqui pensando com meus botões:
----- Será que o Legislativo local, que deveria vigiar o que acontece pela cidade, não se acoplou a essa gente?
Estamos perdidos, então!
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