Ousadia bandida – Enganam-se aqueles que creem que a Operação Lava-Jato conseguiu interromper os casos de corrupção na Petrobras, outrora uma das maiores empresas petrolíferas do planeta.
Enquanto os corruptos com mandato alcançados pela operação da Polícia Federal tentam manobras nas instâncias superiores da Justiça brasileira, no afã de escaparem de condenações pesadas, a roubalheira segue desenfreada na estatal.
Há dias, durante almoço na capital paulista, um advogado norte-americano, que passa parte do tempo no Brasil e defende clientes estadunidenses prejudicados pelo Petrolão, o maior escândalo de corrupção da história, revelou ao editor do UCHO.INFO que o esquema de cobrança de propinas em contratos da petroleira continua a correr solto.
De acordo com relato do tal advogado, que prefere não ter o nome divulgado, uma empresa fornecedora da Petrobras retomou os negócios com a estatal recentemente, depois do assentamento da poeira do escândalo.
Há dias, durante almoço na capital paulista, um advogado norte-americano, que passa parte do tempo no Brasil e defende clientes estadunidenses prejudicados pelo Petrolão, o maior escândalo de corrupção da história, revelou ao editor do UCHO.INFO que o esquema de cobrança de propinas em contratos da petroleira continua a correr solto.
De acordo com relato do tal advogado, que prefere não ter o nome divulgado, uma empresa fornecedora da Petrobras retomou os negócios com a estatal recentemente, depois do assentamento da poeira do escândalo.
O dono da empresa, que mora em bairro nobre da cidade de São Paulo, disse ao advogado que retomara as negociações com a petrolífera nacional, mas acabou se surpreendendo com o gerente de determinada diretoria.
Ao oferecer produtos para a exploração de petróleo em alto mar, o empresário ouviu do tal gerente que tudo tinha preço. E que o preço dele era 5%. Ou seja, os 3% cobrados na fase inicial do esquema criado pelo finado José Janene e implantado com a anuência do lobista Lula não passam de ousadia de inocentes. Agora, com a Justiça e a Polícia Federal no encalço da malandragem, negócios com a Petrobras tornaram-se mais difíceis, portanto mais caros.
A decisão do Supremo Tribunal Federal de tirar do juiz Sérgio Moro algumas etapas do processo do Petrolão mostra-se cada vez mais prejudicial ao combate à corrupção, a chaga que consome diuturna e silenciosamente o Brasil, país que não mais suporta ser roubado por políticos bandoleiros e seus quejandos.
Como tem afirmado o UCHO.INFO, a Lava-Jato ainda não chegou ao seu final e há de desvendar muitos crimes cometidos no escopo do Estado, mostrando à população quem são os verdadeiros responsáveis pela crise ética que derrete a nação.
Ao oferecer produtos para a exploração de petróleo em alto mar, o empresário ouviu do tal gerente que tudo tinha preço. E que o preço dele era 5%. Ou seja, os 3% cobrados na fase inicial do esquema criado pelo finado José Janene e implantado com a anuência do lobista Lula não passam de ousadia de inocentes. Agora, com a Justiça e a Polícia Federal no encalço da malandragem, negócios com a Petrobras tornaram-se mais difíceis, portanto mais caros.
A decisão do Supremo Tribunal Federal de tirar do juiz Sérgio Moro algumas etapas do processo do Petrolão mostra-se cada vez mais prejudicial ao combate à corrupção, a chaga que consome diuturna e silenciosamente o Brasil, país que não mais suporta ser roubado por políticos bandoleiros e seus quejandos.
Como tem afirmado o UCHO.INFO, a Lava-Jato ainda não chegou ao seu final e há de desvendar muitos crimes cometidos no escopo do Estado, mostrando à população quem são os verdadeiros responsáveis pela crise ética que derrete a nação.
No caso dos corruptos que ainda agem na Petrobras, este site está no vácuo desses quadrilheiros, assim como fez por ocasião da denúncia levada à Procuradoria da República em São Paulo, ação que funcionou como ponto de partida da Lava-Jato.
No momento em que todos os dados colhidos durante as investigações vierem à tona, com direito à identificação dos marginais que se apoderaram da máquina pública, o melhor negócio do País será a construção de presídios.
No momento em que todos os dados colhidos durante as investigações vierem à tona, com direito à identificação dos marginais que se apoderaram da máquina pública, o melhor negócio do País será a construção de presídios.
Para tanto é preciso que a população tome consciência do seu dever e saia às ruas para cobrar o imediato despejo de Dilma Rousseff e sua turba, antes que o lobista e alarife Lula pavimente a estrada para retornar ao poder central.
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