segunda-feira, 16 de novembro de 2015

O POVO BRASILEIRO VAI ALIMENTAR MAIS UM PARTIDO POLÍTICO QUE NÃO APRESENTA NADA DE NOVO


Nasce no Distrito Federal o 36º partido.
Coordenada por deputado brasiliense, nova legenda assume perfil conservador e evangélico.
De forma discreta, uma nova legenda de raízes cristãs e evangélicas trabalha para entrar no tabuleiro político nacional até o final deste ano. 
Chama-se Partido Republicano Cristão (PRC) que articula a filiação de 20 deputados federais.
Logicamente a legenda pretende participar das eleições no ano que vem. 
Ao que veio?
-------- “É o partido da família. Seremos um partido ideológico, cristão, republicano, conservador e de centro-esquerda”, sintetiza o coordenador nacional de formação do PRC, deputado federal Ronaldo Fonseca (PROS-DF).
Esse partido tem os pés fincados na Assembleia de Deus.
Agora já são 5 os partidos com base nas gêneses cristãs: PRB, PROS, PSC, PEN e este PRC.
A nova sigla estuda qual postura irá adotar no tocante ao atual governo.

As posições do PRC:

1. Público LGBT - Segundo Ronaldo Fonseca, o partido defenderá o conceito de família nos moldes da Constituição. “O partido não é contra os homossexuais. Mas para nós casamento é entre homem e mulher”, declarou;

2. Parcerias Público-Privadas (PPPs) e concessões - A sigla é favorável. O Estado precisa ser forte na Saúde, Educação, Segurança e Habitação. Nesse sentido, a construção de uma ponte, por exemplo, pode ser terceirizada;

3. Financiamento de campanha - A legenda é contra a ideia de financiamento público, assim como condena o apoio de empresas. Para o PRC, o financiamento deve ser de pessoa física;

4. Região Metropolitana - “A Região Metropolitana é a solução de Brasília. Não se pode mais virar as costas para ela. Sem essas cidades, o DF sofreria um déficit de trabalhadores”, detalhou Fonseca;

5. Redes sociais - O partido terá um diretoria específica para o tema. Do ponto de vista de Fonseca, as redes proporcionam que a democracia seja exercida mais diretamente e são fundamentais para acompanhar a opinião pública.


Fonte: Da redação do Jornal de Brasília
 utra/francisco.dutra@jornaldebrasilia.com.br

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